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Mourão diz que país herdou "indolência" do índio e "malandragem" do negro

Congresso em Foco

6/8/2018 | Atualizado às 22:27

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Mourão afirmou que 13º e adicional de férias são

Mourão afirmou que 13º e adicional de férias são "mochila nas costas de todo empresário"[fotografo]Reprodução[/fotografo]
Escolhido candidato a vice na chapa do deputado Jair Bolsonaro (PSL), o general Mourão (PRTB) declarou nesta segunda-feira (6) que o "caldinho cultural" do Brasil inclui a "indolência" dos povos indígenas e a "malandragem" dos negros africanos. De cunho racista, a declaração (escute no áudio abaixo) foi feita por Mourão, militar da reserva, em um evento na Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul (Serra Gaúcha) - no que foi seu primeiro evento público já como candidato, informa o site da revista Veja, que divulgou a fala em primeira mão. Na ocasião, Mourão falava sobre o subdesenvolvimento e o panorama de conflitos da América Latina - "condomínio de países periféricos", na opinião do general. Quando fez referência à "malandragem" dos africanos, diz o texto de Paula Sperb, apressou-se em se desculpar com o vereador Edson da Rosa (MDB), que é negro e compunha a mesa de autoridades. "E o nosso Brasil? Já citei nosso porte estratégico. Mas tem uma dificuldade para transformar isso em poder. Ainda existe o famoso 'complexo de vira-lata' aqui no nosso país, infelizmente. Nós temos que superar isso. Está aí essa crise política, econômica e psicossocial. Temos uma herança cultural, uma herança em que tem muita gente que gosta do privilégio. Mas existe uma tendência do camarada querer aquele privilégio para ele. Não pode ser assim. Essa herança do privilégio é uma herança ibérica. Temos uma certa herança da indolência, que vem da cultura indígena. Eu sou indígena. Meu pai é amazonense. E a malandragem, Edson Rosa, nada contra, mas a malandragem é oriunda do africano. Então, esse é o nosso cadinho cultural. Infelizmente gostamos de mártires, líderes populistas e dos macunaímas", declarou o general. Escute o áudio: [audio mp3="//static.congressoemfoco.uol.com.br/2018/08/Gen.-Mourão.mp3"][/audio]   O general também defendeu políticas sociais contra a violência e o tráfico de drogas, e admitiu que repressão não resolve os problemas isoladamente. Mourão mencionou a criação de centros de ensino e a urbanização de comunidades como medidas efetivas nas localidades em que o crime organizado controla o fornecimento de água, luz e internet. Depois da palestra, acrescenta o site, Mourão prestigiou o lançamento da candidatura do tenente-coronel Luciano Zucco (PSL) para o posto de deputado estadual. Linha dura Embora com patente muito mais elevada do que o titular da chapa, Mourão já se envolveu em várias polêmicas por expressar opiniões que coincidem com as de Bolsonaro. Assim como o deputado, chamou o primeiro militar reconhecido como torturador pela Justiça no Brasil de "herói" - o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-Codi de São Paulo. Em algumas oportunidades, suas declarações extrapolaram as casernas e provocaram alvoroço entre civis. Em setembro do ano passado, sugeriu a intervenção militar como solução para a crise política. Um boneco inflável gigante dele foi usado por manifestantes intervencionistas em vários protestos na Esplanada dos Ministérios. O militar também já criticou publicamente o governo Michel Temer (MDB), dizendo que ele se baseava em um "balcão de negócios". Também fez manifestações contrárias aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. Depois da polêmica, ele perdeu o cargo de secretário de Economia e Finanças do Exército, passando ao posto de adido da Secretaria-Geral. Pouco depois, aposentou-se.

Vice de Bolsonaro cogitou intervenção militar e chamou torturador de herói

Apesar da perplexidade com a crise, comando do Exército barra planos de intervenção militar

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