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Eike é condenado a 30 anos de prisão e a pagar multa de R$ 53 milhões

Congresso em Foco

3/7/2018 | Atualizado às 13:01

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Eike chegou a ser preso na Operação Calicute, acusado de pagar propina de mais de US$ 16 milhões a Cabral [fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]

Eike chegou a ser preso na Operação Calicute, acusado de pagar propina de mais de US$ 16 milhões a Cabral [fotografo]Fernando Frazão/Agência Brasil[/fotografo]
  O juiz Marcelo Bretas condenou o empresário Eike Batista a 30 anos de prisão e a pagar uma multa de R$ 53 milhões em processo que apura seu envolvimento no esquema de corrupção coordenado pelo ex-governador Sérgio Cabral (MDB). Eike foi condenado pela acusação de pagar US$ 16,5 milhões ao emedebista. Ele chegou a ser preso na Operação Calicute em janeiro de 2017. O próprio Cabral e sua esposa, Adriana Ancelmo, também foram condenados a 22 anos e 8 meses de prisão, e a 4 anos e 6 meses no regime semiaberto, respectivamente. O juiz também impôs pena de 22 anos de prisão ao ex-vice-presidente do Flamengo Flavio Godinho, considerado braço-direito do ex-bilionário. Cabe recurso contra a decisão. "A arquitetura criminosa foi engendrada pela própria empresa (de Eike), sendo de muito difícil detecção para os órgãos de investigação, e não por acaso durante muitos anos o condenado logrou evitar fossem tais esquemas criminosos descobertos e reprimidos. Trata-se de pessoa que, a despeito de possuir situação financeira abastada, revelou dolo elevado em seu agir", diz o juiz, conforme o colunista Lauro Jardim, do Globo. Para Bretas, o ex-governador foi o principal do esquema ilícito apontado no processo. "E assim agiu valendo-se da autoridade conquistada pelo apoio de vários milhões de votos que lhe foram confiados. Mercantilizou as funções públicas obtidas por meio da confiança que lhe foi depositada pelos cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, razão pela qual a sua conduta deve ser valorada com maior rigor do que a de um corrupto qualquer."
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