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Congresso em Foco
31/3/2018 | Atualizado às 10:52
Entre os presidenciáveis, o deputado foi o que mais teve ausências não justificadas em 2017
<< "Bolsonaro não vai se esvair do nada", avalia diretor do Instituto IpsosO jornal aponta que pelo menos metade das ausências de Bolsonaro ocorreram em dias que o deputado destacava suas credenciais para a disputa de 2018 em viagens, como a de uma semana aos Estados Unidos, em outubro, e eventos no Piauí, Rio Grande do Sul, na Paraíba e em Minas Gerais. De acordo a reportagem, dos 119 dias com sessão de presença obrigatória em 2017, Bolsonaro faltou 16 dias sem justificar, o que representa 13,5% do total. Já Alvaro Dias, Collor e Manuela D'Ávila faltaram dois dias sem justificativas, o que representou 1,8% do total do Senado e 1,6% na Assembleia gaúcha. O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não teve faltas injustificadas em 2016 e 2017. Na comparação entre Bolsonaro e os demais, o deputado faltou menos do que Collor e Maia em 2015. "Entre os 412 deputados que cumprem o mandato integralmente desde 2015, início da legislatura, Bolsonaro também subiu, no último ano, posições entre os que mais faltam: da 123ª em 2016 para 24ª em 2017", diz trecho da reportagem Além de ausências, o congressista apresentou menos projetos no último ano. Com exceção de Rodrigo Maia, que assumiu a presidência da Câmara em 2016, Bolsonaro foi o único, entre os presidenciáveis, a ter uma queda no número de proposições, com redução de 50%. Em 2017, considerandos PECs, projetos de lei e requerimentos, o deputado apresentou nove textos de sua autoria ou coautoria, contra 18 em 2016 e 30 em 2015. Collor propôs três textos em 2017 e apenas um em 2016. Alvaro Dias apresentou 45 em 2015, 23 em 2016 e 31 em 2017. Questionado pelo jornal, a assessoria de Bolsonaro não quis se manifestar. A assessoria de Collor justificou que praticamente todas as ausências foram justificadas com requerimento por atividade parlamentar fora do Senado ou viagem em missão oficial. A reportagem questionou o senador Alvaro Dias, que em nota disse que a apresentação de projetos não se submete a uma lógica de produção em série".
<< Leia a reportagem da Folha de S. Paulo na íntegra << "Bolsonaro é uma farsa e é bandido", diz Boulos em entrevista ao Congresso em Foco
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