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Armínio Fraga revela decepção com Aécio e o PSDB: "Uma tristeza"

Congresso em Foco

8/8/2017 | Atualizado às 9:06

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[caption id="attachment_304104" align="aligncenter" width="512" caption="Anunciado como ministro da Fazenda em um eventual governo Aécio, Armínio Fraga diz que não enxergava "o lado mais extremo" do candidato tucano"][fotografo]EBC[/fotografo][/caption]  Presidente do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso e coordenador da área econômica do programa de governo de Aécio Neves à Presidência da República em 2014, Armínio Fraga demonstra decepção com o PSDB e o senador tucano. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o economista diz que não enxergou, durante a campanha eleitoral, "esse lado mais extremo" de Aécio, revelado pela Operação Lava Jato. "Fiquei chateado. Entendo que a política exija negociações variadas, que há uma disputa por recursos do orçamento e tudo mais, mas ali havia muitos aspectos do Brasil velho. Foi desagradável", declara. "Na campanha presidencial de 2014, eu estava animado com a possibilidade de trabalhar com Aécio. Acho que teria sido um bom presidente, mas esse lado mais extremo eu não enxergava. É uma tristeza", acrescenta. O nome dele chegou a ser adiantado pelo candidato tucano como ministro da Fazenda caso ele ganhasse a eleição. Armínio também vê o PSDB perdido: "Não tenho muito entusiasmo pelo que estou vendo. O PSDB está se enrolando todo. Vai acabar perdendo a chance". O economista tem sido apontado como um possível candidato à Presidência pelo Partido Novo. Na entrevista aos jornalistas Ana Estela de Sousa Pinto e Ricardo Balthazar, o ex-presidente do Banco Central diz temer uma guinada na política econômica com a eventual eleição de um candidato de perfil populista. "Se a mudança imprimida na direção da política econômica for mantida, consolida uma coisa muito boa", diz. "Mas pode acontecer o contrário, uma guinada populista, e ir tudo para o brejo." Armínio Fraga também ataca o governo Temer e o ex-presidente Lula, pré-candidato do PT à Presidência em 2018. "Temer chegou [ao poder] com uma boa agenda. Foi parceiro preferencial do PT na roubalheira e na destruição da economia, mas teve o mérito de parar com aquilo e apresentar uma proposta [de reformas]. Foi uma grande surpresa. Depois ficou claro que seus vínculos com o Brasil velho eram muito fortes", afirma. Para ele, a eventual volta de Lula ao Palácio do Planalto representa um risco para a economia do país. "Se Lula for candidato, vai voltar ao mesmo padrão de mentiras e promessas de antes. Ele declarou outro dia que nunca o Brasil precisou tanto do PT quanto hoje. Para quê? Para quebrar de novo? Para enriquecer todos esses que estão aí mamando há tanto tempo? Acho que a campanha vai ser de baixíssimo nível", declara. Segundo o ex-presidente do Banco Central, o Brasil se aproxima da "falência generalizada". "Se a discussão não for boa, quem vier depois não terá legitimidade para tomar as medidas necessárias. Fica a ideia de que o Brasil tem apenas duas opções: ser feliz, ou tomar medidas amargas. Isso dificulta a solução da falência generalizada que se aproxima." Armínio Fraga presidiu o Banco Central de 1999 a 2002, no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Leia a entrevista dele à Folha de S.Paulo Os áudios que levaram ao afastamento de Aécio; transcrição detalha pagamento de R$ 2 milhões
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