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Temer tem o menor índice de aprovação dos últimos 28 anos, diz Datafolha

Congresso em Foco

24/6/2017 11:20

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Avaliação de Temer só não é pior que a de José Sarney, em 1989, durante crise da hiperinflação. Às vésperas do impeachment, Dilma tinha 13% de aprovação, quase o dobro dos atuais 7% de Temer

Avaliação de Temer só não é pior que a de José Sarney, em 1989, durante crise da hiperinflação. Às vésperas do impeachment, Dilma tinha 13% de aprovação, quase o dobro dos atuais 7% de Temer
[caption id="attachment_299432" align="aligncenter" width="580" caption="Avaliação positiva de Temer só não é menor que a de José Sarney, que tinha 5% de aprovação em 1989, durante crise da hiperinflação. "][fotografo]Marcos Corrêa / Presidência da República[/fotografo][/caption]  Apenas 7% dos entrevistados pelo Datafolha aprovam o governo de Michel Temer (PMDB). O índice só não é pior que o de José Sarney, em 1989, durante a crise da hiperinflação, quando o também peemedebista contava com apenas 5% de aprovação. Em abril do ano passado, antes de sofrer o impeachment, Dilma Rousseff tinha quase o dobro da aprovação de Temer, com 13%. Entre os dias 21 e 23 de junho, o Datafolha entrevistou 2771 pessoas de 194 cidades. Aqueles que avaliam o governo de Temer como ruim ou péssimo correspondem a 69% dos entrevistados. A avaliação "regular" foi escolhida por 23% dos entrevistados e outros 2% não souberam avaliar a gestão Temer. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o índice de confiança da pesquisa é de 95%. Mulheres, jovens e mais pobres são os que mais desaprovam Temer. Com o eleitorado feminino, a taxa de ruim e péssimo de Temer chega a 73%. Entre pessoas de 25 a 34 anos, a avaliação ruim e péssimo do peemedebista é de 74%. Entre aqueles cuja renda mensal da família é de até dois salários mínimos, o índice é de 71%. A melhor avaliação de Temer é dada pelo eleitorado mais rico, com renda familiar mensal acima de dez salários mínimos. O governo de Michel Temer é avaliado como bom ou ótimo por 15% e regular por 30% dessa parcela da população. Ruim ou péssimo é a opinião de 55% desses entrevistados. Em crise Temer está no centro de uma crise que deteriorou ainda mais sua imagem e aguarda o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, apresentar uma denúncia contra ele. No dia 17 de maio, foi divulgado um áudio de conversa entre o presidente e Joesley Batista, dono da JBS. O áudio faz parte do acordo de delação premiada dos executivos da empresa e gerou uma investigação formal contra o presidente da República no Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, aliados do presidente aderiram à tese de "caos econômico" para evitar ainda mais desgaste político ou, pior, que a denúncia seja aceita. A expectativa pela denúncia que Janot irá oferecer movimenta os articuladores do Planalto desde a semana passada. Especulava-se que o procurador-geral da República oferecesse a denúncia no início dessa semana, o que não aconteceu. A PF tinha prazo até essa segunda (19) para encerrar as investigações contra Temer, mas entregou ao STF um relatório parcial e pediu mais cinco dias para concluir os procedimentos. No relatório, a PF afirmou que as evidências indicavam "com vigor" que Temer e Rodrigo Rocha Loures cometeram crime de corrupção passiva. Loures atualmente está preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Na noite de ontem (23), foi revelado que a perícia pedida pela Polícia Federal (PF) ao Instituto Nacional de Criminalística (INC) constatou que não houve edição no áudio entregue por Joesley. O laudo da PF desmonta a principal tese da defesa e acrescenta que as conversas entre Joesley e Temer têm lógica e coerência. A defesa do peemedebista havia tentado desqualificar o áudio, afirmando que ele havia sido adulterado para incriminar o presidente. A defesa contratou um perito, que desqualificou a gravação e a chamou de "imprestável." A perícia concluiu que as interrupções no áudio são causadas pelo próprio gravador usado por Joesley, que faz pausas na gravação quando há momentos de silêncio. O dispositivo faz essas pausas para economizar bateria e memória de armazenamento. Não haveria, portanto, manipulação externa para alterar o sentido da conversa. Leia mais: Aliados apelam ao "caos econômico" para salvar Temer PF conclui que não houve edição em áudio de conversa entre Michel Temer e Joesley Batista Janot tem cinco dias para apresentar denúncia contra Temer ou arquivar inquérito
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Michel Temer aprovação Datafolha rejeição crise brasileira

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