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Justiça Eleitoral nega pedido de prisão do MP contra ex-governador do RJ Anthony Garotinho

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Joelma Pereira

5/6/2017 | Atualizado às 13:23

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Garotinho foi preso no dia 18 de novembro, mas teve sua prisão revogada pelo TSE dois dias depois

Garotinho foi preso no dia 18 de novembro, mas teve sua prisão revogada pelo TSE dois dias depois
[caption id="attachment_272040" align="aligncenter" width="585" caption="Garotinho foi preso no dia 18 de novembro, mas teve sua prisão revogada pelo TSE dois dias depois"][fotografo]Inácio Teixeira/Coperphoto[/fotografo][/caption]  A Justiça Eleitoral negou nesta segunda-feira (5) o pedido de prisão do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR). O pedido foi realizado pelo Ministério Público Estadual (MPRJ) em Campos dos Goytacazes, norte do Estado do Rio. Em sua decisão, o juiz eleitoral titular da 129ª Zona, Glaucenir Silva de Oliveira, alegou que não enxerga "como poderia o réu usar matérias nada jornalísticas para atacar autoridades". Suspeito de usar um programa assistencial chamado Cheque Cidadão para fraudar a eleição municipal de Campos no ano passado, Garotinho é acusado pelo promotor Leandro Manhães de ameaçar uma testemunha da Operação Chequinho, por meio de terceiros. No pedido de prisão, o promotor afirma que a suposta ameaça foi relatada pela radialista Elizabeth Gonçalves em depoimento à polícia em maio. Além disso, Manhães justifica que Garotinho esteja usando seu blog para atacar testemunhas ainda não ouvidas no processo. O juiz Glaucenir Silva diz ainda que "não há fundamento para este decreto de prisão". Garotinho foi preso no dia 16 de novembro. Na ocasião, o juiz que determinou a prisão do ex-governador por considerar que havia elementos de que o político "coagiu e constrangeu mediante grave ameaça" duas testemunhas para tentar atrapalhar as investigações da Operação Chequinho. Já no dia 18 de novembro, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luciana Lóssio concedeu prisão domiciliar a Garotinho. No dia 24 de novembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revogou a prisão preventiva e o recolhimento domiciliar decretado contra o ex-governador, porém, cobrou do político uma fiança de R$ 88 mil. Leia também: Garotinho diz que vai entregar o "resto da quadrilha" e será morto em Bangu
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Anthony garotinho ministério público eleitoral Tribunal Superior Eleitoral crise brasileira ex-governador do Rio Tribunal Eleitoral Regional

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