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Renan não aceita renunciar à liderança do PMDB no Senado e bancada adia destituição

Congresso em Foco

25/5/2017 | Atualizado às 0:17

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[caption id="attachment_295715" align="aligncenter" width="550" caption="Renan faz forte discurso contra o governo Temer diante de seus pares"]Renan Calheiros_Roque de Sa/Ag. Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2017/05/Renan-Calheiros1.jpg" alt="" width="550" height="350" />[fotografo]Roque de Sá/Agência Senado[/fotografo][/caption]  O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), não aceitou a orientação para renunciar ao cargo por ter posição política incompatível com os interesses da maioria do colegiado e do presidente Michel Temer, particularmente sobre as reformas da Previdência e das leis trabalhistas. Durante reunião da bancada na noite desta quarta-feira (24), os senadores Garibaldi Alves (RN) e Waldemir Moka (MS) sugeriram que o líder deixasse o posto pacificamente, mas Renan não aceitou e pediu para que um novo encontro fosse realizado na próxima terça-feira (30). Renan alegou que só havia no encontro 14 senadores e uma decisão desse porte só deveria ser tomada com a presença de todos os 22 colegas. Ao deixar o encontro, o ainda líder falou grosso: "Você acha que, a essa altura do campeonato, alguém vai botar canga em mim?", respondeu a uma repórter que o interpelou sobre a pressão pela renúncia. Mais cedo, em plenário, o parlamentar foi protagonista de uma troca de agressões com o colega Moka e o líder do governo no Senado e presidente da legenda, Romero Jucá (RR). Jucá e Renan trocam acusações em plenário e divergem sobre protestos contra Temer Renan quer que o presidente Michel Temer articule um acordo político para deixar o cargo depois do escândalo provocado pela divulgação das gravações das conversas do chefe de governo com o empresário Joesley Batista, um dos donos do Grupo JBS, na residência oficial da Vice-Presidência da República. Na ocasião, tratou-se de corrupção de juízes, procuradores e até do pagamento de propina pelo silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha, que está na cadeia e condenado a 15 anos e quatro meses de prisão em regime fechado, devido ao envolvimento em esquema de corrupção desvendado pela Operação Lava Jato. O adiamento da decisão da bancada do PMDB sobre a destituição ou não do líder não significa que a crise no partido está superada. Renan está em minoria e tem, no máximo, cinco votos além do dele, no colegiado. Pelo menos 14 dos 22 senadores querem a destituição do líder. Há duas semanas o senador Eduardo Braga (AM) tentou coletar assinaturas dos colegas em apoio a Renan. Mas o documento foi engavetado por falta de apoio. Nesta quarta-feira (24), Renan radicalizou sua posição contra o governo e passou a defender a substituição de Temer por um acordo político. Mais sobre crise brasileira
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