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Governador do RN teme que guerra de facções chegue às ruas e pede auxílio imediato das Forças Armadas

Congresso em Foco

19/1/2017 | Atualizado às 15:22

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Mais de dez ônibus já foram incendiados e duas delegacias atacadas após a decisão do governo de separar as facções

Mais de dez ônibus já foram incendiados e duas delegacias atacadas após a decisão do governo de separar as facções
[caption id="attachment_279273" align="aligncenter" width="585" caption="Mais de dez ônibus já foram incendiados e duas delegacias atacadas após a decisão do governo de separar as facções"]Divulgação/PMRN[fotografo]Divulgação/PMRN[/fotografo][/caption]  Com a situação caótica no Presídio de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal, o governador do estado, Robinson Faria (PSD) solicitou o apoio imediato da União e o envio de tropas das Forças Armadas ainda hoje para a cidade. Segundo Faria, a situação está "fora de controle" e policiais militares tiveram que ser deslocados para as penitenciárias. "As forças policiais vão para os presídios e as ruas ficarão descobertas", afirmou. Pouco depois do pedido do governador, o presidente Michel Temer informou pelo Twitter que autorizou "o uso das Forças Armadas para reforçar a segurança nas ruas de Natal". "Estão botando fogo em ônibus como retaliação pela separação das facções nos presídios. Ambos os lados estão retaliando o governo. A situação está muito mais grave do que ontem. Precisamos de um socorro imediato", afirmou o governador, em entrevista à rádio CBN. O governador também informou que o Batalhão de Operações Especiais (Bope) vai atuar no Presídio de Alcaçuz para tentar conter a guerra de facções que foi deflagrada na unidade. Segundo Faria, porém, os policiais não usarão armas letais para retirar os presos. O objetivo do governo é separar os detentos das facções rivais em diferentes cadeias e interditar a unidade de Alcaçuz, onde pelo menos 27 detentos morreram nos últimos dias. A unidade está dividida e as duas facções criminais estão duelando desde a virada do ano. Na manhã desta quinta (19), presos do Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte, tentaram invadir o pavilhão onde estão integrantes do PCC. Houve enfrentamento, com arremesso de pedras e paus e formação de barricadas. Do lado de fora, policiais e agentes penitenciários atiraram bombas de efeito moral e balas de borracha para tentar dispersar os detentos. As ações de hoje são desdobramento da transferência de 220 presos ligados ao Sindicato do Crime feita ontem pela Tropa de Choque. A guerra entre as facções chegou também a outra unidade prisional do estado. Um preso foi morto e outros cinco ficaram feridos em rebelião na Penitenciária Estadual de Seridó, em Caicó, no interior do estado. Ouça a íntegra da entrevista do governador à CBN Mais sobre a crise do sistema penitenciário
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PCC Rio Grande do Norte robinson faria RN crise brasileira crise no sistema penitenciário presidio de alcaçuz

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