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Congresso em Foco
16/12/2016 | Atualizado às 16:19
[fotografo] Wilson Dias / Agência Brasil[/fotografo][/caption]O juiz federal Sergio Moro ordenou a transferência do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da carceragem da sede da Polícia Federal em Curitiba para o Complexo Médico-Penal, que fica na região metropolitana da capital paranaense.
A defesa de Cunha disse que não se manifestará sobre a decisão. Os advogados do ex-deputado haviam solicitado a permanência dele na sede da PF pelo menos até o seu depoimento ao juiz Sergio Moro, marcado para o dia 7 de fevereiro.
Moro alegou que a transferência é necessária para evitar a superlotação da carceragem da PF, autora do pedido de remoção do ex-deputado.
"Em que pesem os relevantes argumentos das defesas, o fato é que o espaço físico da carceragem da Polícia Federal é limitado e destina-se precipuamente a ser local de passagem e não de cumprimento de penas ou mesmos recolhimento em prisão cautelar, salvo raras exceções", escreveu o juiz.
Cunha foi preso preventivamente no dia 19 de outubro no âmbito da Operação Lava Jato, em decorrência da qual já se tornou réu na Justiça Federal.
No mesmo despacho, no entanto, Moro determinou que Léo Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS, e João Cláudio Genu, ex-tesoureiro do PP, permanecessem na sede da PF, para facilitar o deslocamento para audiências na Justiça e oitivas em inquéritos.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, Cunha ficará na mesma penitenciária em que estão o ex-ministro José Dirceu, o ex-deputado André Vargas, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e outros presos da Lava Jato.
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