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Congresso em Foco
2/10/2016 | Atualizado às 9:48
[fotografo]Marcos Corrêa/PR[/fotografo][/caption]O presidente Michel Temer votou logo no início da manhã deste domingo (2), em São Paulo, na PUC no bairro Perdizes. O peemedebista preferiu não dar chance ao protesto organizado por estudantes da universidade, que planejavam realizar um ato no local contra o presidente. A estratégia de Temer funcionou: ao chegar pouco depois da abertura das urnas ele driblou eventuais protestos e a imprensa.
A PUC foi palco de confrontos entre manifestantes favoráveis e contrários ao impeachment de Dilma Rousseff, em março deste ano. Um evento no Facebook batizado de "Temer não votará" convocava a população para o protesto de hoje. "Quem não respeita a democracia e a soberania do voto popular não merece o direito ao voto! Por isso convidamos todos e todas a comparecerem a PUC-SP, local onde o presidente ilegítimo vota, para realizar um protesto de caráter simbólico em defesa da democracia, contra o governo do presidente usurpador e contra a retirada de direitos trabalhistas e sociais!", diz a descrição.
A assessoria de Temer havia informado que ele votaria às 11h. O presidente também preferiu utilizar outra porta de acesso para a universidade não passou pela entrada principal do colégio, que fica na rua Monte Alegre. Ele chegou acompanhado por assessores e seguranças. A primeira-dama, Marcela Temer também votou logo cedo em outro colégio eleitoral paulistano, Rainha da Paz, em Alto de Pinheiros. Marcela deixou o local sem falar com a imprensa.
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