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Impeachment: além de Lula, Dilma levará mais de 20 convidados à sessão em que se defenderá no Senado

Congresso em Foco

27/8/2016 | Atualizado 28/8/2016 às 2:54

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[caption id="attachment_258810" align="alignleft" width="380" caption="Dilma terá reforço contra o "golpe" em plenário"][/caption] A presidente afastada Dilma Rousseff levará um grupo de aliados ao Plenário do Senado para assistir à defesa dela, marcada para as 9h da segunda-feira (29). Será a primeira vez que Dilma se defenderá pessoalmente perante os senadores. Até aqui, a defesa no processo de impeachment tem sido feita apenas por seu advogado e ex-ministro José Eduardo Cardozo. - A presidenta Dilma Rousseff vai demonstrar com fundamentos a injustiça da situação - disse Cardozo. Dilma expressou ao presidente do Senado, Renan Calheiros, o desejo de levar 20 aliados à sessão - incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Renan assentiu e liberou a presença de até 30 convidados, que serão acomodados numa das duas galerias laterais do Plenário. Para garantir o equilíbrio, o presidente do Senado facultou o mesmo direito à advogada Janaína Paschoal, da acusação. Os convidados dela serão instalados na outra galeria lateral. Janaína, no entanto, já avisou que não tem a intenção de levar aliados ao depoimento de Dilma. - Esse será um momento da defesa e não terá espaço para confronto - afirmou a advogada. A presidente terá 30 minutos para apresentar aos senadores os motivos pelos quais não deve ser retirada definitivamente da Presidência da República. Terminado esse prazo, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que comanda o processo no Senado, poderá, a seu critério, aumentar o tempo de fala da ré. Os senadores, em seguida, interrogarão Dilma. Até a conclusão desta reportagem, havia 46 parlamentares inscritos para fazer perguntas. A lista é encabeçada pela senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), que foi ministra da Agricultura no governo Dilma. A acusação e a defesa também vão interrogá-la. A presidente, porém, terá o direito de permanecer calada diante dos questionamentos dos senadores e dos advogados. Renan ofereceu a Dilma uma sala de reuniões da Presidência do Senado para que ela e seus convidados aguardem o início da sessão. A Casa providenciará alimentação para todo o período em que ela estiver à disposição do julgamento. Crime de responsabilidade Dilma é acusada de ter praticado crime de responsabilidade nos episódios das pedaladas fiscais (atraso nos repasses do Plano Safra ao Banco do Brasil) e da edição de decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso Nacional. Ela nega as acusações. O pedido de impeachment começou a ser estudado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado e chegou ao Senado em abril. Os senadores decidiram abrir o processo em maio, e ela foi afastada do posto e substituída interinamente por seu vice, Michel Temer. A expectativa é que o julgamento acabe na terça (30) ou na quarta-feira (31). A votação será aberta e nominal. Caso pelo menos 54 dos 81 senadores votem a favor do impeachment, Dilma será condenada ao afastamento definitivo do cargo e à perda dos direitos políticos por oito anos. Se menos de 54 senadores votarem a favor do impeachment, ela será absolvida e voltará para a Presidência da República. Mais sobre impeachment Mais sobre crise brasileira
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