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Impeachment gera atrito entre Marina e o único senador da Rede Sustentabilidade

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25/8/2016 | Atualizado às 21:49

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[caption id="attachment_258389" align="alignleft" width="300" caption="Impeachment opõe Marina e o único senador de seu partido, a Rede"][fotografo]Elza Fiúza/ABr e Lula Marques/Ag. PT[/fotografo][/caption]Único senador da Rede, Randolfe Rodrigues (AP) entrou em rota de colisão com a maior liderança do partido, a ex-senadora Marina Silva (AC), por causa do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Randolfe foi repreendido por Marina após participar de um jantar na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), em maio, com o grupo de parlamentares que engrossa o movimento contra o afastamento definitivo da petista. O mal-estar entre os dois principais nomes do partido começou quando Marina revelou publicamente sua irritação com a atuação de Randolfe contra o impeachment. A Rede tinha decidido liberar as bancadas na Câmara e no Senado para votarem de acordo com suas posições pessoais. Mas a direção da legenda deixava claro que defendia a saída tanto de Dilma quanto do vice Michel Temer, o presidente interino, e a realização de novas eleições presidenciais. "A ida ao jantar com a bancada pró-Dilma e com a própria presidente afastada extrapolou o que havia sido decidido e acordado na Rede", disse um assessor de Marina. A direção da Rede lembra que entrou na Justiça eleitoral pedindo a cassação das chapas Dilma-Temer e Aécio-Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) por crime na campanha de 2014. E que seus filiados e parlamentares não podem aderir a outra tese política que não seja a realização de novas eleições presidenciais ainda este ano. A ação da rede no TSE não tem previsão de ser julgada. Randolfe não vê problema em participar de articulações públicas contra o impeachment, inclusive com a presença de Dilma. O senador tem dado seguidas declarações sobre a falta de justificativa para o afastamento definitivo da petista e reafirmou seu voto contra o impedimento na votação final. Sobre o mal-estar criado na Rede por sua defesa de Dilma, Randolfe lembra que Marina Silva decidiu apoiar o tucano Aécio Neves no segundo turno da eleição presidencial de 2014 e não foi repreendida pelo partido, que defendia outro programa de governo para o país, e não o do PSDB. "Ela apoiou Aécio e eu agora não concordo com o impeachment da Dilma. Estamos quites", disse Randolfe. Ex-deputado estadual por dois mandatos pelo PT do Amapá, Randolfe deixou o partido com a crise do mensalão, em 2005. Assim como o grupo de deputados federais petistas que deixou a legenda de Dilma Rousseff e Lula, Randolfe ajudou a fundar o Psol. Ficou uma década na nova legenda. No final de 2015 o senador decidiu fazer outra guinada à esquerda e decidiu se filiar à Rede, legenda liderada pela também ex-petista Marina Silva. Agora, no meio do julgamento do impeachment, Randolfe encara uma nova polêmica que terá consequências nas eleições de 2018. Mais sobre impeachment
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