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"Canalha", diz Lindbergh a Caiado. "Fica aqui cheirando, não", rebate líder do DEM

Congresso em Foco

25/8/2016 | Atualizado às 17:22

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[caption id="attachment_258261" align="alignleft" width="326" caption="Quando o corpo fala: Caiado e Lindbergh quase saem no tapa"][fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]"Este Senado não tem moral para julgar a presidente Dilma", disse Gleisi Hoffmann (PT-PR) inflamando os nervos dos senadores no julgamento final do impeachment, que teve início nesta quinta-feira (25). Imediatamente Ronaldo Caiado (DEM-GO) respondeu: "Eu não sou ladrão de aposentadoria", com o dedo em riste e em alusão à prisão do ex-ministro Paulo Bernado, marido de Gleisi. Líder da oposição e companheiro de partido da paranaense, Lindbergh Farias (PT-RJ) interveio na discussão chamando Caiado de "canalha" e citando seu ex-aliado, Demóstenes Torres, cassado em 2012. Ainda mais irritado, Caiado respondeu a Lindbergh: "Tem que fazer antidoping. Fica aqui cheirando, não", novamente acusando o petista de usar substâncias ilícitas. A troca de insultos entre Caiado e Lindbergh não foi captada pelos microfones e só pôde ser testemunhada pelos presentes ao plenário. "E você é de trabalhador escravo", atacou Gleisi Hoffmann no microfone do Plenário em referência a Caiado. Julgamento tem bate-boca e puxões de orelha de Lewandowski em senadores Ao vivo, acompanhe a transmissão No meio da confusão, o senador Magno Malta (PR-ES) disse que os petistas precisam fazer um media training (treinamento destinado a pessoas públicas, com orientações relacionadas à discursos, posicionamentos e envolvimento com a imprensa). Logo depois a sessão foi suspensa por instantes pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, para acalmar os ânimos dos senadores. Na manhã do primeiro dia do julgamento final de Dilma Rousseff, nenhuma testemunha falou. Os senadores se dedicaram a discussões, muitas delas terminadas em bate-bocas entre defensores de Dilma e de Michel Temer. Toda as questões de ordem apresentadas foram rejeitadas por Lewandowski, que optou por fazer o intervalo 15 minutos antes do horário previsto, 13h. Primeira testemunha arrolada para a sessão, o procurador Júlio Marcello de Oliveira, representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), chegou a ir ao Senado, mas voltou para o hotel onde está hospedado devido à demora para o início de seu depoimento. Mais sobre o impeachment
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