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PSDB abre mão de discursos para abreviar sessão do impeachment; não há acordo para pausa

Congresso em Foco

9/8/2016 | Atualizado às 19:46

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Responsável pelo acordo frustrado para interromper sessão, Aécio fala ao líder do governo no Senado, Aloysio Nunes

Responsável pelo acordo frustrado para interromper sessão, Aécio fala ao líder do governo no Senado, Aloysio Nunes
[caption id="attachment_256000" align="alignright" width="300" caption="Decisão PSDB foi comunicada pelo líder da bancada, senador Cássio Cunha Lima (PB)"][fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]A bancada do PSDB no Senado decidiu que somente o presidente do partido, Aécio Neves (MG), usará os 10 minutos para se pronunciar sobre o pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff nesta terça-feira (9). A decisão, já comunicada pelo líder da bancada, Cássio Cunha Lima (PB), foi tomada durante o intervalo da sessão que começou pela manhã, com 40 minutos de atraso (estava marcada para 9h). Com a decisão dos 11 senadores da bancada tucana, o tempo da sessão deve ser abreviado em cerca de duas horas, considerando as interrupções e atrasos. "O PSDB espera que as outras bancadas que apoiam o impeachment também decidam abrir mão dos discursos para reduzirmos o tempo da sessão porque ninguém aguenta mais isto", disse Cássio Cunha Lima. Antes da medida tucana, senadores consideraram a hipótese de interrupção da sessão. A ideia foi capitaneada pelo presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), ao líder da minoria no Senado, Lindiberg Farias (PT-RJ). Mas a proposta feita por Aécio a Lindbergh não teve acolhida em outro líder de bancada, Ronaldo Caiado (DEM-GO). [caption id="attachment_256037" align="alignleft" width="300" caption="Responsável pelo acordo frustrado para interromper sessão, Aécio fala ao líder do governo no Senado, Aloysio Nunes"][fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]"Soube agora desta proposta e acho um absurdo. Não podemos interromper uma sessão tão importante e esperada pela população", disse Caiado. Um dos principais opositores das gestões petistas no Senado, o senador defende que as discussões sejam feitas até que a votação final possa ser tomada, mesmo que seja adentre a madrugada. "A população está cansada deste assunto. Está interessada é nas Olimpíadas e devemos resolver logo esse assunto", argumento. A lista de senadores inscritos para falar na sessão desta terça-feira já chega a 57. Se todos usarem os 10 minutos a que têm direito, serão quase 10 horas de discursos. Além desse tempo, foi acertado com o presidente da sessão, ministro Ricardo Lewandowski, e os líderes de bancadas, um intervalo de sessenta minutos a cada quatro horas de sessão. Leia também: senadores negociam interromper sessão do impeachment Mais sobre impeachment
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