Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
8/8/2016 | Atualizado às 13:10
 
 
 [fotografo]João Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Está marcado para logo mais, às 14h, a leitura do parecer do relator da representação contra o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), favorável à cassação do ex-presidente da Câmara. A partir da leitura, o processo passa a ter prioridade na pauta de votações da Casa, porém, a data do veredito segue indefinida. Aliados do peemebista, já anunciaram que vão esvaziar a sessão da votação, e a leitura do parecer também deve ser marcada pelo baixo quórum. O PR, por exemplo, orientou a bancada para só comparecer a partir de amanhã (terça, 9).
A votação que selará o destino de Eduardo Cunha caminha para ter recorde de abstenções. Estima-se que 200 deputados não comparecerão ao plenário para votar a cassação. Com a estratégia, aliados pretendem adiar ainda mais o processo, que foi instaurado em outubro do ano passado. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) já afirmou que não pautará o caso com menos de 400 parlamentares presentes. Como são necessários 257 votos para tirar seu mandato, as ausências ajudam Cunha.
A prioridade real dos deputados, segundo Maia, serão as matérias econômicas, como o projeto que trata da renegociação das dívidas dos estados com a União, que está na pauta desta segunda-feira (8). Otimista com a aprovação do primeiro texto da matéria, Maia afirmou que "se limitar os gastos da inflação, está resolvido o problema".
O processo contra Cunha já tramita na Câmara há mais de dez meses. Partidos oposicionistas como PT, PCdoB e Psol cobram do presidente da Casa uma resposta sobre o caso.  "Esse processo já passou de dez meses, portanto, não cabe pautar nenhum projeto, nenhuma prioridade do governo provisório golpista, sem que se vote a cassação do deputado Eduardo Cunha", disse a líder da minoria, Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Mais sobre Eduardo Cunha
Mais sobre Legislativo em crise
[fotografo]João Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Está marcado para logo mais, às 14h, a leitura do parecer do relator da representação contra o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), favorável à cassação do ex-presidente da Câmara. A partir da leitura, o processo passa a ter prioridade na pauta de votações da Casa, porém, a data do veredito segue indefinida. Aliados do peemebista, já anunciaram que vão esvaziar a sessão da votação, e a leitura do parecer também deve ser marcada pelo baixo quórum. O PR, por exemplo, orientou a bancada para só comparecer a partir de amanhã (terça, 9).
A votação que selará o destino de Eduardo Cunha caminha para ter recorde de abstenções. Estima-se que 200 deputados não comparecerão ao plenário para votar a cassação. Com a estratégia, aliados pretendem adiar ainda mais o processo, que foi instaurado em outubro do ano passado. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) já afirmou que não pautará o caso com menos de 400 parlamentares presentes. Como são necessários 257 votos para tirar seu mandato, as ausências ajudam Cunha.
A prioridade real dos deputados, segundo Maia, serão as matérias econômicas, como o projeto que trata da renegociação das dívidas dos estados com a União, que está na pauta desta segunda-feira (8). Otimista com a aprovação do primeiro texto da matéria, Maia afirmou que "se limitar os gastos da inflação, está resolvido o problema".
O processo contra Cunha já tramita na Câmara há mais de dez meses. Partidos oposicionistas como PT, PCdoB e Psol cobram do presidente da Casa uma resposta sobre o caso.  "Esse processo já passou de dez meses, portanto, não cabe pautar nenhum projeto, nenhuma prioridade do governo provisório golpista, sem que se vote a cassação do deputado Eduardo Cunha", disse a líder da minoria, Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
Mais sobre Eduardo Cunha
Mais sobre Legislativo em criseTemas
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física