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Palanque presidencial

Eduardo Leite e ACM Neto podem manter neutralidade no segundo turno

Candidatos da Bahia e do Rio Grande do Sul, na avaliação das campanhas, já teriam parte dos voto dos petistas e dos bolsonaristas.

Congresso em Foco

5/10/2022 7:43

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Eduardo Leite é alvo de comentário homofóbico em vídeo. Foto: Itamar Aguiar/ Palácio Piratini

Eduardo Leite é alvo de comentário homofóbico em vídeo. Foto: Itamar Aguiar/ Palácio Piratini
O ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) e o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União) podem manter neutralidade no segundo turno e não apoiar, oficialmente, nem a reeleição de Jair Bolsonaro (PL), nem a candidatura do ex-presidente Lula (PT). No caso da Bahia, a campanha de ACM avalia que a adesão a Bolsonaro poderia "afugentar" os eleitores que apoiou o candidato no primeiro turno. Na Bahia, ACM Neto teve 40,8% dos votos no primeiro turno contra 49,45% de Jerônimo (PT). O ex-presidente Lula teve 69,7%. Ou seja, existe um eleitorado que vota no candidato do União e, ao mesmo tempo, vota no petista. Bolsonaro teve apenas 24,3% dos votos. Além disso, a campanha de ACM avalia, segundo o jornal O Globo, que os votos do ex-ministro bolsonarista João Roma (PL) migrarão automaticamente para seu palanque. João Roma teve 9% dos votos e ficou em terceiro lugar na disputa. No Rio Grande do Sul, de acordo com a colunista Bela Megale, a campanha do ex-governador Eduardo Leite (PSDB) analisa que o posicionamento do candidato a favor de Lula teria mais potencial de perda do que ganho de votos. A avaliação é porque, tradicionalmente, os eleitores de Leite são de centro-direita. Além disso, Bolsonaro teve 48,89% dos votos no primeiro turno no estado. Lula ficou com 42,28%. O mundo ideal para Eduardo Leite, avaliam, seria que os petistas estimulassem o voto no candidato sem ele apoiar formalmente Lula. No estado, o tucano enfrenta o ex-ministro bolsonarista Onyx Lorenzoni (PL). "Se vier uma orientação nesta direção [de buscar apoio de Leite], para nós não seria, penso eu, uma 'escolha de Sofia', pois a outra opção recairia sobre um político de extrema direita totalmente despreparado e autoritário", disse o ex-governador Tarso Genro, importante liderança petista no Rio Grande do Sul.
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