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briga tucano

Judicialização não tem pé nem cabeça, comenta Freire sobre impasse na terceira via

Cada partido vai cuidar de implementar no que foi decidido", complementou Roberto Freire sobre a escolha de um nome da terceira via.

Congresso em Foco

19/5/2022 | Atualizado às 13:22

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Foto: Cidadania

Foto: Cidadania
O presidente do Cidadania, Roberto Freire, rebateu a possibilidade de João Doria recorrer à Justiça Eleitoral questionando uma eventual decisão do PSDB contrária ao seu nome como candidato à presidência. "Ninguém discutiu judicialização porque não tem pé nem cabeça. Não se pode impor a uma coligação uma decisão interna de nenhum dos partidos. A prévia tem todo o nosso respeito, mas se fosse o candidato do PSDB e para o PSDB. Não quando se abre para todos os parceiros." Em 2021 o PSDB realizou uma eleição entre filiados para escolha do pré-candidato do partido às eleições deste ano. Doria disputou com o ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. A vitória do paulista, no entanto, foi acompanhada de uma escalada de brigas internas e articulações de uma ala favorável a Leite para mantê-lo como opção da terceira via. Esta semana havia expectativa de que os partidos que tentam emplacar um nome alternativo anunciassem qual seria o candidato de consenso, mas diante dos impasses e da resistência de João Doria em aceitar sair do páreo, uma nova reunião foi marcada para a próxima semana. "Todos concordamos que temos que convocar as direções nacionais e isso será feito na terça-feira. Depois disso, cada partido vai cuidar de implementar no que foi decidido", complementou Roberto Freire. O grupo que se coloca como de terceira via é composto por MDB, PSDB e Cidadania. O União Brasil também estava nas discussões, mas o presidente, Luciano Bivar, decidiu sair da composição para se lançar candidato. As discussões agora se dão em torno do nome de Simone Tebet (MDB). Um dos fatores que pesa favoravelmente a ela é a baixa taxa de rejeição comparada à de Doria. Pesquisa Genial/Quaes de abril deste ano indicou que o tucano ultrapassava o presidente Jair Bolsonaro na taxa de rejeição, somando 63%. Bolsonaro acumulou 60% nessa sondagem.
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