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Congresso em Foco
13/7/2005 16:44
Edson Sardinha |
Pelo substitutivo, a venda do produto será decidida pelo Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), um colegiado político formado por 15 ministros. Cientistas e ruralistas alegam que a pesquisa não pode ser dissociada da comercialização e que a competência para tratar das duas esferas deve ficar com o órgão científico. Segundo eles, a mudança vai atingir as pesquisas realizadas pelo setor privado. Além de modificar a composição da CTNBio, a comunidade científica e os produtores rurais querem que o órgão tenha o poder de elaborar parecer terminativo sobre pesquisa e comercialização, como previa o relatório de Aldo Rebelo, e restringir a exigência de licitação ambiental aos casos em que o colegiado considerar que o organismo geneticamente modificado pode causar significativa degradação ao meio ambiente. Os agricultores querem extinguir a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os organismos geneticamente modificados. O substitutivo da Câmara cria um fundo de incentivo ao desenvolvimento para pesquisas de instituições públicas. A cobrança seria de 1,5% do valor de comercialização e importação de sementes e mudas de transgênicos. Eles também tentam aumentar a tolerância de organismos geneticamente modificados nos casos em que é obrigatória a rotulagem, além de autorizar de forma permanente o plantio e a comercialização da soja transgênica em todo o país. Outro ponto considerado importante por cientistas e produtores rurais é a convalidação de todos os atos praticados pela CTNBio desde 1995, como forma de garantir o investimento feito em pesquisas ou na comercialização de organismos geneticamente modificados.
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