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Congresso em Foco
30/6/2021 20:06
No primeiro ato contra o governo Bolsonaro, no dia 19 de junho, o ex-presidente Lula (PT) não esteve presente. Ele alegou ter a "preocupação" de não "transformar um ato político em um ato eleitoral". O PT já vinha apoiando e divulgando os atos em suas redes sociais. O pedido de impeachment entregue nesta quarta-feira é o 123º. Cabe agora ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), arquivar ou aprovar a abertura do processo. Caso aceito, a solicitação passa por análise da comissão composta por parlamentares de todas as bancadas da Câmara. São necessárias pelo menos 342 votos dos 513 deputados para o processo passar na Câmara e seguir para o Senado. Depois, uma votação entre os senadores irá confirmar ou não a abertura da investigação. Uma vez aberta, o presidente da República é afastado até o final do processo. > CPI pede quebra de sigilos de Dias e amplia requisição de dados de Pazuello > Denúncias aceleram descolamento do PSL de Bolsonaro, diz vice do partidoParabenizo as forças de oposição ao Bolsonaro e os movimentos sociais que conseguiram unificar os mais de 120 pedidos de impeachment pra pressionar o Lira. Espero que as manifestações de rua convençam o presidente da Câmara a colocar em votação.
- Lula (@LulaOficial) June 30, 2021
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