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Crivella ainda não sentiu o efeito Bolsonaro na campanha

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Daniella Sholl

6/11/2020 | Atualizado 10/10/2021 às 17:31

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Pela segunda vez desde abril, Marcelo Crivella sofreu uma condenação por abuso nas eleições para a prefeitura do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva / ABr

Pela segunda vez desde abril, Marcelo Crivella sofreu uma condenação por abuso nas eleições para a prefeitura do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva / ABr
A pesquisa Datafolha sobre a eleição municipal do Rio de Janeiro divulgada nesta quinta-feira (5), cujo campo foi feito nos últimos dias, ainda não pega em sua totalidade o efeito da entrada de Jair Bolsonaro - que gravou falas de apoio para rádio, TV e redes - na campanha do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos). As pesquisas que rodam esse fim de semana serão capazes de captar esse efeito com maior precisão. Ainda assim, Crivella oscilou dois pontos pra cima (de 13% para 15%, dentro da margem de erro), enquanto Marta Rocha (PDT) continuou igual (13%) e Benedita da Silva (PT) caiu dois pontos (de 10% para 8%). Paes continua a léguas à frente (subiu de 28% pra 31%) de Crivella, Marta e Benedita, embolados no segundo lugar que estão, com vantagem pra Crivella, em viés de alta. Os demais candidatos, sinto informar, não terão tempo de sair da casa do um dígito faltando apenas nove dias pra a eleição. Só um milagre seria capaz disso. > Ibope no Rio: Paes, 32%; Crivella, 14%; Martha, 14%; Benedita, 9% A menos que a esquerda se una - e vaca voe - quem vai para o segundo turno (graças ao Bolsonaro) será o Crivella mesmo, para alívio de Eduardo Paes, que vence fácil o mais rejeitado dos prefeitos do Brasil no segundo turno. Se pudesse, Paes abriria mão de parte da sua intenção de voto para levar Crivella ao segundo turno. Bolsonaro não precisa Da Vitoria de Crivella. Sabe que é impossível ele vencer com a rejeição que o desgraçado tem. Mas impedir que a esquerda chegue no segundo turno e Ciro ou Lula ganhem o palanque no Rio - base eleitoral da família Bolsonaro - já será uma vitória e tanto. Eduardo Paes nunca foi uma ameaça aos Bolsonaro. Na eleição de 2018, Flávio Bolsonaro, então candidato a senador, fez várias agendas com Eduardo, que burramente o DEM preferiu esconder isso da sua propaganda, na ocasião. Witzel fez o aposto e deu no que deu. O texto acima expressa a visão de quem o assina, não necessariamente do Congresso em Foco. Se você quer publicar algo sobre o mesmo tema, mas com um diferente ponto de vista, envie sua sugestão de texto para [email protected]. > Leia mais textos do autor.  
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