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Base do governo adia análise de autonomia da PF na Câmara

Congresso em Foco

12/9/2019 | Atualizado às 15:01

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Major Vitor Hugo e   Felipe Francischini, [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

Major Vitor Hugo e Felipe Francischini, [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]
Os deputados federais Felipe Franscischini (PSL-PR) e Major Vítor Hugo (PSL-GO) disseram nesta quinta-feira (12) que o projeto de lei que trata da autonomia da Polícia Federal será adiado por tempo indeterminado na Câmara dos Deputados. O temor dos deputados do partido do presidente Jair Bolsonaro é que a iniciativa seja interpretada como reação ao comportamento do mandatário em relação a PF. > Delegados criticam Moro e dizem que interferência política parou PF "Tem que tentar articular para ver no que todas as correntes pensam e se há possibilidade de tocar a matéria", disse Franscischini ao Congresso em Foco. O deputado  é presidente da CCJ (Comissão e Constituição e Justiça). Nas últimas semanas o paranaense agiu para agilizar a análise do projeto de lei na CCJ. Ele definiu o deputado João Campos (Republicanos-GO) como relator e apontou o mês de setembro para aprovar o projeto na comissão. A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o líder do governo na Câmara, Major Vítor Hugo, conversou com o presidente da CCJ e pediu para que iniciasse a tramitação do projeto em outro momento. "Já conversei com Francischini e vou ter a oportunidade de conversar mais", disse ao Congresso em Foco. O ensaio de retomada do projeto de autonomia da PF aconteceu em meio à tentativa de Bolsonaro de interferir na nomeação do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. O presidente recuou da ação de mudar o comando da PF no Rio, mas já afirmou publicamente mais de uma vez que pode demitir Maurício Valeixo da direção geral da Polícia Federal. Após a declaração do presidente de que ele é "quem manda" na definição dos cargos de comando do órgão, delegados federais decidiram cobrar dos congressistas a aprovação da autonomia administrativa, financeira e orçamentária da Polícia Federal, além da fixação de um mandato fixo para o diretor-geral da instituição. O presidente da CCJ, que é filho do delegado da PF e deputado estadual Fernando Francischini (PSL-PR), minimizou em agosto ao Congresso em Foco o atrito causado com a intervenção na categoria no Rio de Janeiro. "Acho que vai pacificar. Vi muito por cima, não entrei muito na questão para ver o que aconteceu, mas eu tenho certeza que vai pacificar", disse. > Bolsonaro abre crise com a PF após interferência no Rio >Delegados cobram autonomia da PF e postura de estadista de Bolsonaro
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