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Congresso em Foco
12/2/2008 | Atualizado às 11:44
Ao chegar à reunião de líderes do Senado nesta manhã, o senador Jefferson Péres (PDT-AM) afirmou que apóia totalmente a criação de uma CPI mista para investigar o mau uso dos cartões corporativos, mas disse temer que um acordo comprometa os resultados práticos das investigações.
"O melhor caminho será um acordo entre governo e oposição para não dificultar as investigações. Desde que isso não implique em um acordo de bastidores para não se investigar os presidentes da República. Pode-se poupar os familiares dos presidentes, mas não os gastos da Presidência. Não pode haver área sigilosa", defendeu o senador.
Para Jefferson Péres, o primeiro sinal de seriedade da CPI deveria vir da divisão dos poderes entre governo e oposição. "O acordo deveria incluir um posto para a oposição e outro para o governo, com relação à presidência e à relatoria da comissão. Se os dois postos ficarem com o governo, a CPI já nascerá condenada", argumentou o líder do PDT no Senado.
Pronta para começar
De acordo com o vice-líder do governo na Casa, senador Renato Casagrande (PSB-ES), a CPI mista já tem "assinaturas suficientes" para ser aberta. Bem como o termo de necessidade e o acordo para ser instalada.
Segundo Casagrande, é possível que o requerimento de abertura da CPI seja apresentado ainda hoje (12). O senador não soube precisar, no entanto, quantos deputados e senadores já aderiram à criação da comissão. (Soraia Costa)
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