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Crise na Venezuela: Maduro culpa EUA por apagão; pelo menos 15 já morreram em hospitais

Congresso em Foco

10/3/2019 | Atualizado às 11:31

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Presidente venezuelano culpa os Estados Unidos pelo apagão que atinge o país desde o meio da semana; sem energia nos hospitais, ONG registra pelo menos 15 mortes no país

Presidente venezuelano culpa os Estados Unidos pelo apagão que atinge o país desde o meio da semana; sem energia nos hospitais, ONG registra pelo menos 15 mortes no país
Após o apagão que atingiu Caracas e 22 dos 23 estados venezuelanos, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apontou os Estados Unidos como responsáveis pela pane elétrica que atingiu o país. Segundo ele, o objetivo é desestabilizar seu governo por meio de sabotagem cibernética. Maduro disse que os "ataques cibernéticos" ocorreram desde o dia 7 por intermédio de pessoas infiltradas na empresa estatal de energia Corpoelec. Para ele, as ações se assemelham a atos de guerra. O venezuelano disse que os Estados Unidos subestimam o povo venezuelano. Ele afirmou que haverá reações. "[Haverá] uma resposta esmagadora e patriotas que amam e defender com coragem, o nosso país", afirmou. Maduro elogiou os trabalhadores de serviços de energia pelo sacrifício que fizeram em restaurar o serviço elétrico. Em meio ao apagão, houve ontem (9) protestos em Caracas e várias cidades venezuelanas contra e a favor do governo. Simpatizantes de Juan Guaidó, autodeclarado presidente da Venezuela, foram às ruas, assim como os de Maduro. Vítimas A organização não-governamental (ONG) Codevida, que atua na Venezuela, informou que pelo menos 15 doentes renais morreram nos últimos dias no país, em decorrência da falta de diálise. O apagão que atingiu o país afetou o funcionamento dos aparelhos. A entidade receia que o número de vítimas aumente. A ONG acrescentou que a situação das pessoas com insuficiência renal é crítica porque quase todas as unidades de diálise estão paralisadas. Segundo a organização, as mortes foram registradas nas regiões de Zulia, Trujillo e Caracas. De acordo com a ONG, 48 crianças dependem de unidade de diálise pediátrica. > Brasil joga gasolina em fogueira na Venezuela e pode trazer derramamento de sangue, diz senador por Roraima No Twitter da organização, o diretor da Codevida, Francisco Valencia, afirmou que há 129 unidades de diálises para atender a 10,2 mil pessoas no país. Ele alertou que faltam energia e luz. De acordo com Valencia, 2,5 mil doentes renais morreram no país, no período de 2017 e 2018, por várias deficiências que atingem as unidades de diálise. Oposição convoca reação O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, usou as redes sociais para manter a mobilização contra o governo de Nicolás Maduro e para pedir que seus apoiadores sigam nos protestos apesar das dificuldades. O apelou ocorreu no momento de um apagão que atingiu Caracas e 22 dos 23 estados venezuelanos. Na sua conta pessoal no Twitter, Guaidó fez o pedido aos simpatizantes. "Temos de seguir focados, serão dias duros. O regime tentará nos dividir e desmobilizar", ressaltou. "A Venezuela está vitoriosa e segue como rumo à vitória. Para que não nos tranquem nem bloqueiem, seguimos progressivamente." Também via Twitter, o embaixador John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, reiterou apoio a Guaidó e pediu que os países que ainda não se manifestaram em favor do interino o façam. "Apesar da falta generalizada de energia, do aumento da repressão, da falta de transporte público e de apagões na internet, os venezuelanos tomaram as ruas com o presidente interino Guaidó para protestar contra a apropriação ilegítima de Maduro", escreveu Bolton. *Com informações da RTP, emissora pública de televisão de Portugal *Com informações da Telesur, emissora multiestatal de televisão com sede em Caracas   > Assembleia dos povos contra o fascismo > De qual crise vamos falar hoje?
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