Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
21/10/2018 14:50
> Deputada eleita pelo DF migrará para partido de Bolsonaro
Bebianno disse que não haverá diálogo com PT, Psol e PCdoB. Acha difícil a comunicação com o PDT, partido de Ciro Gomes, candidato derrotado no primeiro turno, mas vê a possibilidade de conversar "com um ou outro" pedetista. "A gente pensa menos no partido e mais em pessoas", disse ao jornal. Para o dirigente, as manifestações de integrantes da legenda que pretendem disputar a presidência da Câmara são legítimas, mas ele considera saudável que o presidente da Casa não seja do PSL. "Com muita concentração de poder, na presidência da Câmara o partido acabaria se confundindo com a presidência do Executivo", argumenta. Segundo o político, o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia, seria um bom nome para seguir no cargo. Bebianno também falou sobre as prioridades do governo, caso Bolsonaro se eleja. Mencionou o combate à violência e a redução da maioridade penal de 18 para 17 ou 16 anos. Em outro momento, negou a intenção, manifestada durante a pré-campanha pelo candidato do PSL, de aumentar o número de ministros do STF. Mas afirmou que a maneira de o Supremo funcionar precisa ser discutida. "Por que o tabu?", questionou. E completou: "Isso precisa ser pensado pelo próprio Judiciário. Agora, de forma alguma há o desejo do Executivo de impor qualquer alteração do Judiciário". Em relação às minorias, o dirigente do PSL definiu o pensamento do partido: "Não compete ao Estado se meter na vida privada das pessoas. Tem que se meter o menos possível na vida de cada um. O que não concordamos é com o excesso de poderes para minorias. Todos são iguais perante a lei. Todos são merecedores de respeito, proteção física e moral. Certas divisões enfraquecem a sociedade e dificultam o convívio harmônico". O político também comentou sobre questões trabalhistas. Disse que o 13º salário e as férias são garantias que têm que ser mantidas, mas que é preciso rever "a forma ineficiente que o governo administra o FGTS".Temas
Compliance Zero
Marido de Flávia Arruda é preso em operação da Polícia Federal
DIREITOS DO CONSUMIDOR
Erika Hilton pede investigação sobre esgotamento de ingressos da F1
Operação Compliance Zero
LINGUAGEM SIMPLES
Lula sanciona lei que proíbe linguagem neutra no serviço público