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Áudios com amigo de Temer são indícios de recebimento de propina, diz PF

Congresso em Foco

10/9/2018 18:00

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O ex-coronel João Baptista Lima Filho é apontado como captador de propinas para o emedebista. Em áudio, o amigo de Temer questiona se

O ex-coronel João Baptista Lima Filho é apontado como captador de propinas para o emedebista. Em áudio, o amigo de Temer questiona se "tem alguma previsão pra mais alguma coisa, ou não". Para a PF, ele buscava saber se haveria novos repasses de propina[fotografo]Reprodução[/fotografo]
A Polícia Federal (PF) anexou ao inquérito que investiga o presidente Michel Temer (MDB) quatro arquivos de áudio interpretados como indícios de recebimento de propina. O jornal O Globo teve acesso aos arquivos, em que o coronel João Baptista Lima Filho, amigo de longa data de Temer, foi gravado em diálogos com entregadores de propina. A investigação está ligada ao jantar no Palácio do Jaburu, em 2014, que o repasse de R$ 10 milhões foi acertado entre a Odebrecht e Temer. As conversas com o Coronel foram gravadas em março de 2014 e entregues por Álvaro Novis, em seu acordo de delação premiada. "Tem alguma previsão pra mais alguma coisa, ou não?", questionou o coronel a um dos intermediários das entregas de propina, de acordo com a PF. Para a Polícia, o coronel buscava saber se haveria novos repasses. Coronel Lima é apontado pela PF como intermediário do emedebista na captação de recursos ilegais. Os áudios foram gravados pelos funcionários da empresa do doleiro Álvaro Novis, que, segundo a PF era responsável por fazer entregas de propina da empreiteira Odebrecht a políticos. O jantar no Jaburu, em que a propina de R$ 10 milhões teria sido acertada, foi mencionado pela primeira vez pelo ex-executivo da Odebrecht Claudio Melo Filho e reafirmado por Marcelo Odebrecht em suas respectivas delações premiadas.

Delator da Odebrecht diz que Temer pediu R$ 10 milhões de caixa dois à empreiteira

Segundo o empresário, o jantar no Palácio do Jaburu, realizado em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, realmente aconteceu e nele foi fechado o pagamento de R$ 10 milhões para a campanha do MDB naquele ano.   Leia a íntegra da reportagem e ouça os áudios de O Globo
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