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Jungmann afirma que investigação do assassinato de Marielle está "chegando na etapa final"

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10/5/2018 | Atualizado às 17:28

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De Jungmann para Maria do Rosário: ordem judicial se cumpre

De Jungmann para Maria do Rosário: ordem judicial se cumpre
[caption id="attachment_309700" align="aligncenter" width="580" caption=" Raul Jungmann afirmou ainda que, apesar de a população não ter sensação de segurança, "medidas saneadoras" tomadas ainda vão apresentar resultados. Intervenção no Rio já tem quase três meses"][fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse hoje (10) que a investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), no Rio de Janeiro, ocorrido na noite de 14 março deste ano, "está chegando na sua etapa final". "Eu acredito que, em breve, vamos ter resultados", afirmou o ministro, após presidir a primeira reunião da Câmara Intersetorial de Prevenção Social e Segurança. Perguntado sobre a participação do vereador Marcello Siciliano (PHS) e do ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo no assassinato de Marielle, após reportagem do jornal O Globo divulgar o depoimento de uma testemunha que acusa os dois de terem se reunido para planejar a morte da parlamentar, o ministro lembrou já ter mencionado que o crime apontava para a atuação de milícias.
<< Testemunha diz que policiais estavam no carro usado no assassinato de Marielle
"Não estou dizendo que são esses especificamente. Agora, tem dois níveis que tenho que observar: um é o do jornalismo e as suas informações que, evidentemente, têm que ser investigadas. E outro é a própria investigação em si sobre a qual a gente, por óbvios motivos, não tem aqui como ficar comentando. O que eu posso dizer é que estes e outros todos são investigados", disse. Ontem (9), o vereador Marcello Siciliano negou participação no assassinato de Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Percepção de insegurança Sobre a situação de violência no Rio de Janeiro, Jungmann disse que a percepção da mudança ainda não alcançou a maioria da população. "Mas as medidas saneadoras estão sendo tomadas e elas vão apresentar resultados. É preciso ter confiança e entender que está no rumo certo e nós vamos ter redução, sem sombra de dúvida, da violência e insegurança no Rio de Janeiro proximamente", afirmou. "Quando isso vai acontecer? Quando germinarem o resultado das ações que estão sendo feitas, inclusive, refundando praticamente as polícias do Rio de Janeiro, reestruturando o sistema carcerário que estava um caos", completou. Na tarde desta quinta-feira, o presidente Michel Temer discute, no Palácio do Planalto, a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, com o interventor general Walter Souza Braga Netto; o secretário de Segurança Pública do estado, general Richard Nunes; o ministro Raul Jungmann, e o secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Freire Gomes.
<< Testemunha liga vereador e chefe de milícia à execução de Marielle, diz jornal
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