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Congresso em Foco
1/5/2018 | Atualizado às 13:25
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O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, divulgou vídeo em que cobra a apuração das responsabilidades pelo desabamento do Edifício Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Pré-candidato a presidente, Boulos disse que a ocupação do prédio não foi feita pelo MTST, mas pelo Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), que atua na região central da capital paulista.
Boulos também criticou a reação de parte dos usuários das redes sociais, que, segundo ele, tentam responsabilizar os moradores pela tragédia. "Temos visto com perplexidade gente querendo culpar as próprias vitimas, por conta das condições do prédio. Ninguém vai para uma ocupação por que quer. Mas por total falta de alternativa", disse. "Se há alguém responsável por isso é o poder público, que não assegurou moradia para essas famílias", acrescentou.
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O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, divulgou vídeo em que cobra a apuração das responsabilidades pelo desabamento do Edifício Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Pré-candidato a presidente, Boulos disse que a ocupação do prédio não foi feita pelo MTST, mas pelo Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), que atua na região central da capital paulista.
Boulos também criticou a reação de parte dos usuários das redes sociais, que, segundo ele, tentam responsabilizar os moradores pela tragédia. "Temos visto com perplexidade gente querendo culpar as próprias vitimas, por conta das condições do prédio. Ninguém vai para uma ocupação por que quer. Mas por total falta de alternativa", disse. "Se há alguém responsável por isso é o poder público, que não assegurou moradia para essas famílias", acrescentou.
<< Temer deixa local de incêndio às pressas após ser hostilizado por moradores. Veja o vídeoEsse foi o segundo vídeo gravado por Boulos, nesta terça-feira, em Curitiba, em que ele fala do incêndio no prédio de 24 andares que desabou em chamas na última madrugada. Ele foi criticado nas redes sociais por não estar na capital paulista para ajudar desabrigados e familiares das vítimas da tragédia. No Paraná o líder do MTST vai participar dos atos em defesa da liberdade do ex-presidente Lula e contra as reformas do presidente Michel Temer, organizados pelas sete principais centrais sindicais do país.
<< Centrais se unem em atos pró-Lula e contra reformas de Temer; veja a programação << "Bolsonaro é uma farsa e é bandido", diz Boulos em entrevista ao Congresso em Foco
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