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Governo quer mudar "regra de ouro" das contas públicas; Maia diz que alteração é "inevitável"

Congresso em Foco

5/1/2018 | Atualizado às 16:16

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[caption id="attachment_321030" align="aligncenter" width="580" caption="Temer deve enviar PEC para flexibilizar regra que proíbe que governo pegue empréstimos para cobrir  despesas correntes. Maia afirmou que mudança é "inevitável""][fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo][/caption]

 

Sem condições de cumprir a meta fiscal em 2019, o governo do presidente Michel Temer (MDB) pretende apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para flexibilizar a "regra de ouro" das contas públicas. A regra constitucional proíbe que o governo faça empréstimos para cobrir despesas correntes. O descumprimento da regra, estabelecida no inciso III do artigo 167 da Constituição Federal, pode ser enquadrado como crime de responsabilidade, passível de impeachment.

De acordo com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não será possível cumprir a regra em 2019, e por isso é inevitável mudá-la. Maia se reuniu com os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento) e Alexandre Baldy (Cidades) na manhã desta sexta-feira (5).

Maia afirmou que os investimentos caíram enquanto outros gastos, como o com pessoal, "explodiram", o que implica na "necessidade de reformas". Maia afirmou que mesmo se a reforma da Previdência for aprovada, o governo ainda precisará alterar a regra de ouro pelo menos em partes, suspendendo algumas restrições por algum tempo. O presidente da Câmara não especificou por quanto tempo, afirmando que esses detalhes são "decisão do governo".

A meta do déficit primário de 2018 é de R$ 159 bilhões e o governo precisará da devolução de R$ 130 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro Nacional.

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