Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
4/1/2018 | Atualizado às 17:20
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption] 
A grade de proteção da Assembleia Legislativa do Amapá virou um grande varal nesta quinta-feira (4). Dezenas de manifestantes penduraram paletós, camisas, cuecas e outras peças de roupa como doação aos deputados estaduais. O ato é um protesto bem-humorado contra um projeto de lei aprovado a toque de caixa, no fim de dezembro, que garante aos parlamentares amapaenses dois novos benefícios: um "subsídio natalino", espécie de 14º salário a ser pago em dezembro, e um "subsídio adicional", também apelidado de "auxílio-vestimenta", sem valor definido.
Pelo texto aprovado, o novo auxílio para a compra de roupas será pago em fevereiro para custear despesas dos deputados com a "confecção e manutenção de vestuário condigno com o exercício do mandato".
Diante dos protestos que pedem a derrubada dos novos auxílios, o governador Waldez Góes (PDT) declarou à imprensa local que não tinha conhecimento da proposta e que vai vetá-la na íntegra.
[caption id="attachment_320967" align="alignleft" width="345" caption="Protesto ganhou as redes sociais"]
[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption] 
A grade de proteção da Assembleia Legislativa do Amapá virou um grande varal nesta quinta-feira (4). Dezenas de manifestantes penduraram paletós, camisas, cuecas e outras peças de roupa como doação aos deputados estaduais. O ato é um protesto bem-humorado contra um projeto de lei aprovado a toque de caixa, no fim de dezembro, que garante aos parlamentares amapaenses dois novos benefícios: um "subsídio natalino", espécie de 14º salário a ser pago em dezembro, e um "subsídio adicional", também apelidado de "auxílio-vestimenta", sem valor definido.
Pelo texto aprovado, o novo auxílio para a compra de roupas será pago em fevereiro para custear despesas dos deputados com a "confecção e manutenção de vestuário condigno com o exercício do mandato".
Diante dos protestos que pedem a derrubada dos novos auxílios, o governador Waldez Góes (PDT) declarou à imprensa local que não tinha conhecimento da proposta e que vai vetá-la na íntegra.
[caption id="attachment_320967" align="alignleft" width="345" caption="Protesto ganhou as redes sociais"] [/caption]
Além se indignarem com o conteúdo da proposta, os eleitores também se irritaram com a forma célere e pouco transparente com que o projeto avançou na Casa. A proposição foi elaborada, apresentada e votada nas comissões e no plenário em apenas dez dias, entre 18 e 28 de dezembro, entre o Natal e as festas de Ano Novo.
Somados o salário e os benefícios atrelados ao mandato, cada deputado estadual do Amapá tem direito a cerca de R$ 60 mil por mês. Desse total, R$ 25.332,25 são apenas de salário. Os parlamentares dispõem, ainda, de uma cota de quase R$ 35 mil para despesas com combustível, alimentação, serviços de consultoria, publicidade, aluguel, entre outros.
[/caption]
Além se indignarem com o conteúdo da proposta, os eleitores também se irritaram com a forma célere e pouco transparente com que o projeto avançou na Casa. A proposição foi elaborada, apresentada e votada nas comissões e no plenário em apenas dez dias, entre 18 e 28 de dezembro, entre o Natal e as festas de Ano Novo.
Somados o salário e os benefícios atrelados ao mandato, cada deputado estadual do Amapá tem direito a cerca de R$ 60 mil por mês. Desse total, R$ 25.332,25 são apenas de salário. Os parlamentares dispõem, ainda, de uma cota de quase R$ 35 mil para despesas com combustível, alimentação, serviços de consultoria, publicidade, aluguel, entre outros.Tags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas