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Congresso em Foco
4/9/2017 | Atualizado às 19:58
O evento teve como foco protestar a favor da exposição do corpo como arte
Com a proposta de protestar contra o "conservadorismo da cidade" e no intuito de provocar um debate sociocultural, 115 homens e mulheres compareceram para a "Fotona", como é chamada pelos idealizadores o registro de pessoas nuas na Praça do Museu da República. Em céu aberto e próximo ao Congresso Nacional, despidos de pudor e de roupas, o protesto, que tinha o intuito inicial de reunir pelo menos 50 pessoas, superou as expectativas e se tornou o maior já registrado no Centro-Oeste. O evento também teve como foco reafirmar os corpos enquanto ferramenta de manifestação artística, cultural e política. "A Fotona surge nesse sentido, para mostrar que pulsa arte e corre vida no concreto, para mostrar que há muita gente aqui interessada na expressão artística, há muita gente aqui interessada nesse movimento, na subversão da caretice. A nudez artística, o corpo, é uma ferramenta de imediato debate político", justificou o coordenador pedagógico do Cena Contemporânea e idealizador da Fotona, Diego Ponce de Leon, ao Congresso em Foco.<< Símbolo de Brasília, Teatro Nacional completa três anos fechado
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