Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Distritão e fundão: parasitas sugam até a morte

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Distritão e fundão: parasitas sugam até a morte

Congresso em Foco

15/8/2017 17:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

A primeira tentativa de construção do Brasil durou 322 anos (1500-1822). Morreu com a queda e o parasitismo do império ibérico, que virou pó (nos séculos XVII e XVIII). A segunda iniciativa frustrada de construção do Brasil (1882-2017) está chegando ao seu fim (o ciclo está acabando). Algo novo imperiosamente vai surgir (o Brasil 3.0). Com diferentes lideranças, distintas das cacicagens podres e perversas do PT, PMDB, PSDB e seus comparsas, nosso país precisa ser reconstruído. A reforma política em discussão constitui mais um sinal aberrante da decrepitude do sistema parasitário que nos governa. As degeneradas elites dirigentes querem que o povo pague a reeleição de alguns parasitas do poder (investigados pela Lava Jato) para que eles continuem roubando o povo, sob o amparo do foro privilegiado e da impunidade. Isso é um disparate medonho. Há três espécies de parasitismo humano (ver Manoel Bomfim): o predador (parasitismo pela devastação das pessoas, da terra, da água, das florestas), o social (enriquecimento com a força de trabalho mal remunerado) e o estatal (suga-se para o bolso particular o dinheiro público - do Estado - que é de todos). Todo parasitismo humano é tirania. Nossas degeneradas elites dirigentes sempre governaram o Brasil dessa maneira (seja na era colonial, 1500-1822, seja na era neocolonial, 1822-2017). Se uma nova geração de dirigentes éticos não assumir o País, todos sofreremos (ou morreremos) nas mãos dessa tirania parasitária. A reforma política em andamento combina o distritão (eleição dos mais votados para todos os cargos, incluindo os de deputado e vereador - isso só existe no Afeganistão, Jordânia, Vanuatu e Ilhas Pitcairn) com o fundão (financiamento da campanha eleitoral com dinheiro público - R$ 3,6 bilhões). O fundo partidário já destina para isso quase R$ 1 bilhão. A chamada propaganda "gratuita" nos leva mais uns R$ 3 bilhões. Total: quase R$ 8 bilhões (que poderiam melhorar em muito os serviços públicos para a população). Pela apatia revelada, parece que o povo está topando pagar essa monstruosa conta sem contestar. Neste momento de absoluto desencanto com o Brasil, docilidade maior com o poder corrupto é difícil encontrar. Esses corruptos não merecem benevolência nem indulgência. Voto faxina neles, em 2018, renovando-se amplamente o Congresso Nacional.
<< Reforma política: fundo público de R$ 3,6 bilhões e "distritão" vão a voto no plenário da Câmara
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

eleições Reforma política partidos Afeganistão distritão fundo eleitoral

Temas

País Congresso

LEIA MAIS

AGENDA DA SEMANA

Pauta do Senado tem projeto de aumento do número de deputados

AGENDA DA SEMANA

Congresso marca sessão conjunta para discutir vetos presidenciais

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

4

Educação

Deputado propõe cursos de medicina veterinária apenas presenciais

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES