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Governo garante maioria na CPI dos Cartões

Congresso em Foco

15/2/2008 | Atualizado às 16:31

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Em razão de ter a maioria das cadeiras no Congresso, os governistas garantirão o maior número de integrantes na CPI mista dos Cartões.

De acordo com o regimento comum do Congresso, cada Casa (Câmara e Senado) tem direito a 11 vagas.

Na Câmara, segundo a Secretaria-Geral da Mesa, o “blocão” composto pelo PMDB (2), PT (2), PP (1) e PR (1) ficará com seis vagas. 

Por outro lado, Democrata, PSDB e PPS têm direito a uma vaga cada um. Já o “bloquinho”, formado por PSB/PDT/PC do B/ PMN e PAN, deverá ocupar outras duas cadeiras.

O regimento interno garante ainda uma vaga na Comissão para um deputado e um senador que deve ser integrante de um dos partidos das bancadas minoritárias.

Apesar de ainda não ter uma definição quanto à divisão das vagas no Senado, o senador José Nery (Psol-PA) adiantou à reportagem que seu partido lutará por uma vaga na Comissão.

“Para nós é importante assegurar uma vaga. Eu até prefiro que ela fique com um deputado, já que aqui estou sozinho e na Câmara há três parlamentares”, disse ao Congresso em Foco.

Segundo ele, o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), se mostrou favorável à participação do Psol na CPI.

José Nery também defendeu a distribuição de um dos postos-chave (presidência e relatoria) à oposição.

“A CPI tem que ser constituída por ambas as partes para ter uma apuração mais correta”, avaliou.

Apesar de defender um equilíbrio na distribuição das cadeiras, o senador acredita que caso isso não ocorra, não prejudicará o resultado final das investigações.

“ Os fatos sobrepõem aos interesses de quem quiser fazer uma apuração pela metade”, disse o senador ressaltando que defende a publicação dos gastos realizados pelo presidente Lula com o cartão corporativo.

“A meu ver, não tem razão colocar sob o manto do sigilo alguns gastos. Defendo a não-publicação de gastos referentes a alugueis de carros, por exemplo, em razão da segurança. Mas gastos com supermercado e outros do dia-a-dia não devem ter sigilo”, defendeu. (Erich Decat)

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