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FHC: "Não há nada pior para um presidente do que dispensar um amigo"

Congresso em Foco

25/11/2016 | Atualizado às 14:43

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Ex-presidente avaliou que Geddel fez bem em antecipar uma provável exoneração

Ex-presidente avaliou que Geddel fez bem em antecipar uma provável exoneração
[caption id="attachment_229028" align="alignleft" width="300" caption="Ex-presidente avaliou que Geddel fez bem em antecipar uma provável exoneração"]Wilson Dias/Agência Brasil[fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comentou nesta sexta-feira (25) a saída do ministro Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo de Michel Temer. "Não há nada pior para um presidente do que dispensar um amigo, mas às vezes não tem jeito", afirmou o tucano. Ressaltou, ainda, que este tipo de caso extrapola a questão pessoal e torna-se política. "Ele fez bem em se antecipar [a uma exoneração]", completou. Fernando Henrique lembrou que foi o quarto nome a assumir o Ministério da Fazenda durante o governo Itamar Franco em apenas sete meses. "É um período de transição", afirmou o ex-presidente. "O importante é atravessar o rio. Essa ponte pode ser uma pinguela, mas é o que temos. O Brasil precisa, com urgência, de reformas. Nossa situação fiscal é muito ruim", disse. Sobre o posicionamento do PSDB com relação ao governo Temer, FHC afirmou que a sigla segue com responsabilidade quanto às reformas pretendidas. "O desastre produzido pelos governos do PT foi inacreditável. Não temos tempo a perder. Como o PSDB votou pelo impeachment, tem agora obrigação de apoiar medidas, mesmo que impopulares", concluiu. O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), também saiu em defesa de Temer. "Na minha avaliação, nem de longe este episódio atinge o senhor presidente da República", disse o parlamentar durante encontro com prefeitos eleitos pelo partido que acontece em Brasília. Aécio considerou extremamente grave a informação de que Calero, quando ainda era ministro, gravou o presidente para provar que estava sendo pressionado por Temer para atender aos interesses pessoais de Geddel. Geddel Vieira Lima não resistiu às acusações do ex-ministro da Cultura. Ele foi acusado de pressionar Calero para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) autorizasse a construção de um residencial em uma área nobre tomada em Salvador. Em depoimento à Polícia Federal (PF), Calero também afirmou - em versão confirmada por Temer -, ter conversado sobre o caso com o presidente da República. Mais sobre crise brasileira
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