PDT deve anunciar apoio a Alckmin na segunda
Congresso em Foco
10/10/2006 | Atualizado às 16:25
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O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, mais conhecido como Paulinho da Força, que também é presidente do PDT paulista, declarou que o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, assinou a carta pública de exigências dos pedetistas em troca do apoio no segundo turno das eleições presidenciais.
"Alckmin acaba de me comunicar que assinou o documento assumindo esses compromissos e encaminhou hoje à Direção Nacional do PDT", afirmou Paulinho à Agência Estado.
De acordo com Paulinho, o Diretório Nacional do PDT deve anunciar o apoio formal do partido à candidatura tucana à Presidência na próxima segunda-feira (16). "Ontem à noite, nós do PDT de São Paulo tivemos uma reunião com o Diretório Estadual do partido. O apoio a Alckmin foi unânime", disse. "Portanto, acho que o PDT deve fechar questão com Alckmin, pois ele assumiu os compromissos que o partido pediu".
A lista de exigências do PDT contém, entre outras coisas, a aceitação da fiscalização do Congresso por parte do tucano, sem mecanismos de cooptação como o mensalão ou o uso excessivo de medidas provisórias; o tratamento da corrupção como crime hediondo; a manutenção dos direitos dos trabalhadores contidos da Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho e a manutenção do controle estatal da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. (Rodolfo Torres)
"Alckmin acaba de me comunicar que assinou o documento assumindo esses compromissos e encaminhou hoje à Direção Nacional do PDT", afirmou Paulinho à Agência Estado.
De acordo com Paulinho, o Diretório Nacional do PDT deve anunciar o apoio formal do partido à candidatura tucana à Presidência na próxima segunda-feira (16). "Ontem à noite, nós do PDT de São Paulo tivemos uma reunião com o Diretório Estadual do partido. O apoio a Alckmin foi unânime", disse. "Portanto, acho que o PDT deve fechar questão com Alckmin, pois ele assumiu os compromissos que o partido pediu".
A lista de exigências do PDT contém, entre outras coisas, a aceitação da fiscalização do Congresso por parte do tucano, sem mecanismos de cooptação como o mensalão ou o uso excessivo de medidas provisórias; o tratamento da corrupção como crime hediondo; a manutenção dos direitos dos trabalhadores contidos da Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho e a manutenção do controle estatal da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. (Rodolfo Torres)
