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Quércia e Temer expõem racha no PMDB para 2010

Congresso em Foco

22/9/2009 19:17

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Rodolfo Torres

O presidente do diretório paulista do PMDB, Orestes Quércia, se reuniu nesta terça-feira (22) com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para tratar do apoio da legenda nas eleições presidenciais de 2010. O encontro revelou que o partido caminha rachado para o pleito do próximo ano.

Aliado declarado do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ao Planalto, Quércia destacou que o apoio de Temer à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), é "precipitado". Presidente nacional licenciado do PMDB, Michel Temer é cotado para ser o candidato a vice-presidente na chapa de Dilma.

"Eu, pessoalmente, não sou favorável a essa parceria", afirmou Quércia, que foi ao encontro com Temer acompanhado do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e do deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS).

"Nós estamos fechados com a perspectiva da candidatura Serra. Eu tenho profundas restrições ao governo do senhor Lula. Um governo que deixa muito a desejar. Um governo que não faz obras, que não sabe fazer obras."

De acordo com Quércia, uma nova reunião com Temer ocorrerá em até três semanas. Para o presidente do PMDB paulista, a convenção partidária pode decidir pelo apoio ao tucano.

"Há muitas mudanças ocorrendo hoje nos diretórios estaduais do PMDB. Então, essas mudanças poderão mudar [sic] o quadro, que muita gente pensa que é de um lado, mas que nós entendemos que possa ser para outro lado."

Para Michel Temer, a tendência do partido é acompanhar o candidato do Planalto, tendo em vista que o PMDB faz parte do governo.

"O PMDB está no governo e a tendência é fazer um acordo eleitoral com o candidato do governo.  Se não houver esse acordo eleitoral, o PMDB tem de sair do governo. Não tem outra solução. Não pode continuar no governo para depois fazer uma outra espécie de composição. Por isso que eu disse: nós temos de ter pré-definições desde agora. Não podemos esperar para mais tarde. Esperar a convenção em junho do ano que vem? Aí fica aético para o PMDB", afirmou Temer.

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