Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
20/10/2015 | Atualizado às 10:45
[fotografo]ABr[/fotografo][/caption]A oposição decidiu adiar de hoje para amanhã (21) a apresentação do novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo a liderança do PSDB na Câmara, o adiamento foi necessário para a "inclusão de dados e informações no pedido, que é assinado pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaína Conceição Paschoal". A entrega estava prevista para as 10h desta terça-feira.
Na versão já encaminhada ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os juristas se baseiam nas "pedaladas fiscais" cometidas pelo governo em 2014, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), e nas irregularidades descobertas na Petrobras.
Para não dar margem ao argumento defendido pelo governo e por outros juristas de que a presidente não pode ser afastada do atual mandato por atos cometidos na gestão anterior, o novo pedido incluirá indícios de que as manobras fiscais continuaram em 2015, o primeiro ano do segundo governo Dilma.
O pedido de impeachment encabeçado por Hélio Bicudo, ex-deputado federal e ex-vice-prefeito de São Paulo pelo PT, tem o apoio dos movimentos Brasil Livre, Contra a Corrupção e Vem pra Rua, que participaram das manifestações de rua contra o governo.
Mais sobre impeachment
Mais sobre pedaladas fiscais
Mais sobre crise na baseTags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
Atualização Fiscal
Câmara aprova projeto que atualiza valores de bens no Imposto de Renda