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Tombini diz que inflação anual começa 2016 em forte queda

Congresso em Foco

15/9/2015 | Atualizado às 20:13

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O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse hoje (15), em audiência no Senado, que a inflação em 12 meses iniciará 2016 em forte queda. Tombini disse que a inflação neste ano foi influenciada pelo realinhamento de preços internos em relação aos externos, e dos administrados em relação aos livres. Ele citou, como exemplo de alinhamento de preços administrados, o aumento de quase 50% dos preços da energia elétrica no primeiro semestre. Tombini disse ainda que o processo de ajuste da economia, com corte de gastos, proposta de aumento de tributos e a elevação já feita na taxa básica de juros, a Selic, "contribuirá para uma dinâmica mais favorável da inflação". "Nesse contexto, a manutenção do atual patamar da taxa básica de juros, por período suficiente mente prolongado, é condição necessária para a convergência da inflação para a meta no final de 2016", acrescentou. Para tentar trazer a inflação para a meta, o BC elevou a taxa básica de juros, a Selic, por sete vezes seguidas. Depois desse ciclo de alta, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no ínicio do mês, a Selic foi mantida em 14,25% ao ano. Ao reajustar a Selic para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao manter a Selic, o BC indica que ajustes anteriores foram suficiente para produzir os efeitos esperados na economia. O BC costuma dizer que os efeitos de elevação da Selic se acumulam e levam tempo para aparecer. A meta de inflação é 4,5%, com limite superior em 6,5%. O BC já admitiu que a inflação vai estourar a meta este ano, ficando em torno de 9%, e promete atingir a meta (4,5%) em 2016. "Na fase em que estamos atravessando, quando ocorrem simultaneamente queda da atividade econômica e aumento da inflação, a percepção imediata dos agentes econômicos é naturalmente afetada pelos custos inerentes ao processo de ajustamento, por serem correntes e mais palpáveis", disse Tombini. O presidente do BC acrescentou, entretanto, que à medida que a inflação arrefecer e o ambiente de estabilidade econômica se consolidar, "a percepção tenderá a mudar, melhorando o estado de confiança dos agentes econômicos". Mais sobre economia brasileira
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economia brasileira economia inflação Banco Central alexandre tombini taxa Selic ajuste fiscal aumento de impostos corte de despesas

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