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CPI: Rands diz que PT admite "todas as possibilidades"

Congresso em Foco

27/2/2008 | Atualizado às 22:21

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O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), disse agora há pouco que, diante do recuo governista em relação à presidência da CPI Mista dos Cartões Corporativos, a bancada do partido, reunida desde o início da noite, decidirá o que fazer para assegurar o seu “papel”. No entanto, avisou que não anunciará hoje (27) qual será a estratégia petista. “Hoje eu ainda não vou anunciar a posição que o partido vai ter diante do novo contexto de compartilhamento sugerido pelo Senado”, assegurou Rands.

Mais cedo, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou que a legenda abriu mão da presidência da CPI, e que o PSDB – maior partido de oposição no Senado – estava livre para indicar o nome para o principal cargo de comando do colegiado. A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) foi a escolhida.

“Temos nossa especificidade, o papel que cabe à bancada do PT”, argumentou Rands, sem adiantar qual será a posição do partido. “Nós temos um tempo entre a leitura e a instalação da comissão. Portanto, eu vou continuar ouvindo a bancada, mas não só a bancada que eu estou ouvindo. Estou dialogando com os membros da base do governo no Senado e na Câmara, e trocando idéias também com alguns ministros, o que é natural.”

Segundo Rands, “todas as possibilidades existem”, como, por exemplo, o PT exigir a presidência da comissão – ou até mesmo radicalizar retirando o indicado à relatoria, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ). O líder alega que acordo de proporcionalidade foi rompido, uma vez que o PMDB é a maior bancada no Senado, e por isso teria a prioridade na indicação dos cargos de comando. Como o PMDB cedeu, o partido que teria a prioridade seria o PT, com a maior segunda bancada no Congresso.

Repetindo o discurso do governo para desqualificar a ameaça da oposição em criar a CPI exclusiva no Senado, Rands disse que “a criação de duas comissões seria um desserviço à eficiência e à seriedade das investigações”. “A posição da bancada do PT é no sentido de que contribuamos para que estas investigações sejam feitas com seriedade”, afirmou. (Fábio Góis)
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