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Crise hídrica no DF: Começa redução na pressão da água em cidades abastecidas pelo Santa Maria

Congresso em Foco

30/1/2017 | Atualizado às 17:15

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[caption id="attachment_280689" align="aligncenter" width="580" caption="Regiões abastecidas pelo sistema Santa Maria terão redução na pressão da água"][fotografo]Agência brasil[/fotografo][/caption]  Com volume de chuvas bem abaixo da média neste mês, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) começou, nesta segunda-feira (30), procedimentos para reduzir a pressão nas redes de água em cidades abastecidas pelo Sistema Santa Maria/Torto. As regiões ainda não foram afetadas pelo racionamento e não existem previsões para que a medida seja implementada. Atualmente, o volume de água no sistema Santa Maria está em 40,42%. De acordo com informações da Caesb, os técnicos ficarão pelos próximos três dias fazendo ajustes de válvulas e registros na região da Asa Norte. A ideia é que a redução ocorra nos níveis desejados pela Companhia e não coloque em risco a estrutura física das redes de água. As equipes seguirão um calendário definido pela companhia. As regiões afetadas pela medida são: Asa Norte, Asa Sul, Noroeste, Sudoeste, Lago Norte, Lago Sul, Jardim Botânico, Paranoá, Itapoã, Setor de Mansões do Lago Norte, SOF-Sul, Condomínio Park Sul Prime Residence e Living Superquadras Park Sul. A redução da pressão nessas cidades será por tempo indeterminado. Ainda segundo a Caesb, é necessário que o nível do reservatório do Santa Maria esteja em condição favorável para que o abastecimento seja normalizado. A redução será feita em válvulas localizadas em diversas áreas. Locais como o Cruzeiro, Octogonal, SIA, SCIA, SMU, Cidade Estrutural, Varjão, Taquari e Jardins Mangueiral são abastecidos diretamente por reservatórios e não sofrerão, inicialmente, a redução de pressão. Com a medida, há uma preservação maior das estruturas da rede de água. "É importante ressaltar que essa técnica de redução garante uma pressão positiva na rede de distribuição ao longo de todo o dia", afirma a Caesb ao acrescentar que a diminuição na pressão não deixa o morador sem água. No racionamento, durante um período previamente estabelecido, o abastecimento é interrompido por completo. Até o momento, apenas regiões supridas pelo Reservatório do Descoberto sofreram o corte, também iniciado em janeiro. Nessas regiões, a redução na pressão começou em novembro e foi uma das primeiras ações da Caesb para tentar controlar a crise hídrica na capital. Chuvas não serão suficientes De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a partir de quarta-feira (1º) a previsão é que o tempo feche e tenham pancadas de chuvas até o próximo sábado (4). Para janeiro, a média do volume de chuvas ficou bem abaixo dos últimos anos. De acordo com a meteorologista Morgana Almeida, a previsão é de que em fevereiro as chuvas venham regularmente. No entanto, ela destaca que não "haverá chuvas suficientes para elevar os níveis dos reservatórios". Tarifa de Contingência A tarifa de contingência já é uma realidade. Implementada em outubro de 2016, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) recorreu da liminar expedida pela Justiça do DF que suspendia a cobrança. Assim, a medida voltou a valer no dia 22 de dezembro. Conforme resolução da agência reguladora, "a unidade usuária cujo consumo mensal de água ultrapassar 10m³ fica sujeita à Tarifa de Contingência". Nestes casos, a fatura poderá chegar com até 40% de aumento. De acordo com o órgão, a medida vale durante o período de escassez e busca estimular a redução no consumo em função da ameaça de desabastecimento. A Caesb informou que a tarifa está sendo cobrada na conta do usuário e é incidida exclusivamente sobre o valor faturado da água. As especificações devem vir separadas e detalhadas na conta. "Cada usuário saberá exatamente quanto está pagando", explicou a companhia. O percentual ficou definido em 40% para a categoria residencial normal, 20% para os usuários da categoria residencial popular e 20% para as categorias não residenciais (comercial, industrial e pública). Confira o calendário de implantação dos locais atingidos com a redução de pressão: 30/01 - Asa Norte 02/02 - Asa Sul, Noroeste e Sudoeste 06/02 - Lago Norte 09/02 - Lago Sul 13/02 - Jardim Botânico 15/02 - Paranoá, Itapoã e Setor de Mansões do Lago Norte 17/02 - SOF-Sul, Condomínio Park Sul Prime Residence e Living Superquadra Park Sul   Mais sobre crise hídrica no DF
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Brasília santa maria DF crise hídrica reservatórios Reigões abastecidas sistema Santa Maria

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