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Vanessa Grazziotin pede para que senadores deixem "a hipocrisia de lado"

Congresso em Foco

30/8/2016 | Atualizado às 19:29

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Vanessa

Vanessa
[caption id="attachment_259434" align="alignleft" width="300" caption="Para a senadora, o processo é um "golpe parlamentar""]Waldemir Barreto/Agência Senado[fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo][/caption]Fiel apoiadora da presidente afastada Dilma Rousseff, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), usou o púlpito do Senado para proferir o último discurso antes do julgamento do impeachment. A senadora optou por fazer uma retrospectiva de todo o processo. Relembrou desde o início do caso, na Câmara com o ex-presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), até a escolha do relator da Comissão, Antonio Anastasia (PSDB-MG). Segundo a senadora, Cunha usou o processo como forma de "vingança" e Anastasia não poderia relatar o caro porque pertence "ao partido autor da acusação". Para a senadora, o processo é um "golpe parlamentar". De acordo com Grazziotin, o fato de o processo respeitar os prazos e o rito estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) não impede que seja um "golpe". Para ela, "só a forma não basta, é necessário que o conteúdo da sentença seja justo". A senadora ainda pediu para que os senadores "deixassem a hipocrisia de lado" na hora do voto e citou o processo de João Goulart para afirmar que história mostrará que os apoiadores do impeachment estão errados. Vanessa responde ao Inquérito 3368 por crimes eleitorais. Durante a corrida eleitoral para o Senado, em 2010, R$ 88 mil foram apreendidos em poder do presidente da Câmara Municipal de Amaturá (AM). Junto com o dinheiro, havia material de campanha de Vanessa. De acordo com o Ministério Público, há indícios de que a verba seria usada para compra de votos. A senadora afirma que o Ministério Público não imputou a autoria de qualquer delito a ela. "O MP recorreu da decisão do juiz eleitoral de enviar o processo ao STF, pois a simples apreensão de material em seu comitê é insuficiente para responsabilizá-la criminalmente", disse a assessoria. Leia a íntegra da resposta: "É um inquérito que começou no TRE/AM e foi enviado ao STF unicamente pela mera citação do nome da senadora nos depoimentos das pessoas envolvidas no fato. O próprio Ministério Público já disse que em nenhum momento imputou a autoria de qualquer delito à senadora, e inclusive recorreu da decisão do juiz eleitoral de enviar o processo ao STF, pois a 'a simples apreensão de material em seu comitê é insuficiente para responsabiliza-la criminalmente'.  No entanto, a decisão foi mantida e o inquérito está atualmente com o ministro Marco Aurélio no STF."
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