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Planalto chama "compra de votos" de "factoide"

Congresso em Foco

11/4/2016 | Atualizado às 12:12

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[caption id="attachment_232364" align="alignleft" width="285" caption="Nota divulgada pelo Planalto acusa adversários de tentarem cooptar parlamentares para aprovar impeachment"][fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]O Blog do Planalto, produzido pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República, rebateu as acusações publicadas pelas principais revistas semanais do país de que o governo negocia cargos e liberação de recursos em troca de voto contra o impeachment da presidente Dilma. Segundo o blog, as denúncias são "factoides" e "teses" sem provas e revelam "sinais de arrefecimento da ação golpista". "Era para ser jornalismo, mas não passa de torcida organizada", afirma o texto. De acordo com a nota, as conversas com políticos e partidos têm como objetivo o "relançamento do governo" após a votação do impeachment. "Não há 'compra de votos' em curso. A aproximação, o diálogo e as negociações feitas pela área política do Palácio do Planalto não se resumem a apenas uma votação, e sim para um relançamento do governo no dia seguinte após o Brasil superar a agenda catastrofista do impeachment." A publicação faz ataque a reportagens publicadas pelas revistas Veja, Época e IstoÉ sobre as ações do governo em busca de apoio para derrubar o impeachment no Congresso e acusa os defensores do impeachment de estarem cooptando parlamentares. "Embarcam, assim, na onda dos denunciadores, que acusam o governo de fazer exatamente aquilo que - eles, sim - estão fazendo. Como declarou o ministro Ricardo Berzoini na sexta-feira (8), 'mesmo com todo o esforço de cooptação de parlamentares, com promessas de cargos e vantagens, eles não têm os votos'", destaca o texto. "A tese das semanais constitui, isto sim, mais um capítulo da tentativa inclemente de aprovar o impeachment a qualquer preço", acrescenta. Segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, o governo tenta atrair apoio com nomeações para vagas estratégicas na administração. Os cargos distribuídos a aliados podem movimentar até R$ 38 bilhões em recursos do orçamento deste ano, dos quais, R$ 6,2 bilhões são investimentos. As negociações, que têm sido chamadas de "balcão de negócio" pela oposição e de "repactuação da base" pelo governo, se intensificaram após o rompimento do PMDB com a presidente Dilma. Veja a íntegra da nota do Blog do Planalto: "#GovInforma: A torcida organizada das semanais com o factoide da 'compra de votos' Quando o linchamento público fracassa, quando se constata a reação vitoriosa ao ódio, à intolerância e ao rancor como estratégia para o triunfo político, quando são evidentes os sinais de arrefecimento da ação golpista, a saída é recorrer a factoides. Desesperados. É o que se conclui com a orquestra afinada (ou desafinada?) das revistas semanais, que em suas edições deste fim de semana abordaram, de maneira uníssona, a tese de "compra de votos do Palácio do Planalto para combater o impeachment na Câmara". Tese, sim, e em tom de "denúncia". A negociação de emendas e cargos - "e até dinheiro", como narra uma das publicações - é descrita com a agressividade habitual pelas revistas Época, IstoÉ e Veja. Ainda que não exibam prova alguma, nem sequer uma declaração oficial de parlamentares abordados ou "comprados", ou outra mínima evidência capaz de sustentar a tese como fato jornalístico. Era para ser jornalismo, mas não passa de torcida organizada. Embarcam, assim, na onda dos denunciadores, que acusam o governo de fazer exatamente aquilo que - eles, sim - estão fazendo. Como declarou o ministro Ricardo Berzoini na sexta-feira (8), "mesmo com todo o esforço de cooptação de parlamentares, com promessas de cargos e vantagens, eles não têm os votos". Não há "compra de votos" em curso. A aproximação, o diálogo e as negociações feitas pela área política do Palácio do Planalto não se resumem a apenas uma votação, e sim para um relançamento do governo no dia seguinte após o Brasil superar a agenda catastrofista do impeachment. A tese das semanais constitui, isto sim, mais um capítulo da tentativa inclemente de aprovar o impeachment a qualquer preço. Na falta de evidência prática de sua vitória, as revistas e os apoiadores do golpe parecem torcer para sua "profecia autorrealizável". O termo, cunhado em 1949 pelo cientista social norte-americano Robert Merton, em inglês chama-se self-fulfilling prophecy. Na prática, significa você repetir tanto uma coisa, com bases falsas, até que ela se torne realidade. Neste caso, não se tornará." Mais sobre impeachment
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