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Congresso em Foco
3/2/2016 | Atualizado às 13:57
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Ex-ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, o deputado Afonso Florence (BA) deverá ser aclamado o novo líder da bancada do PT nesta quarta-feira em substituição a Sibá Machado (AC). Os concorrentes Paulo Pimenta (RS) e Reginaldo Lopes (MG) desistiram da disputa. O acordo foi fechado em uma reunião na manhã de terça-feira depois que o receio de um maior descontentamento entre os deputados reduzisse ainda mais a bancada do partido da presidente da República em meio à crise política.
A escolha de Florence por consenso é a consequência do desgaste que a bancada enfrentou com a liderança claudicante de Sibá Machado, muito criticada entre os petistas e com pouco trânsito entre lideres de outras bancadas. Professor de formação, Florence está no segundo mandato e já foi secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia da Bahia. No governo e no Congresso, Florence ampliou seu espaço político. Mas na Bahia sua votação encolheu de pouco mais de 143 mil votos em 2010 para 83 mil no ano passado.
Aos 56 anos, o novo líder tem um perfil de negociador. Discreto, tem participação ativa nas comissões de Finanças e Tributação e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ainda em seu primeiro mandato, Florence defendeu a extinção do 14º e do 15º salários anuais que os deputados recebiam como ajuda de custo. É considerado mais racional que o explosivo Sibá Machado. A escolha de Florence é também sinal de influência do ministro Jaques Wagner, de quem o novo líder foi secretário de Estado, sobre a bancada na Câmara.
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Ex-ministro do Desenvolvimento Agrário no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, o deputado Afonso Florence (BA) deverá ser aclamado o novo líder da bancada do PT nesta quarta-feira em substituição a Sibá Machado (AC). Os concorrentes Paulo Pimenta (RS) e Reginaldo Lopes (MG) desistiram da disputa. O acordo foi fechado em uma reunião na manhã de terça-feira depois que o receio de um maior descontentamento entre os deputados reduzisse ainda mais a bancada do partido da presidente da República em meio à crise política.
A escolha de Florence por consenso é a consequência do desgaste que a bancada enfrentou com a liderança claudicante de Sibá Machado, muito criticada entre os petistas e com pouco trânsito entre lideres de outras bancadas. Professor de formação, Florence está no segundo mandato e já foi secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia da Bahia. No governo e no Congresso, Florence ampliou seu espaço político. Mas na Bahia sua votação encolheu de pouco mais de 143 mil votos em 2010 para 83 mil no ano passado.
Aos 56 anos, o novo líder tem um perfil de negociador. Discreto, tem participação ativa nas comissões de Finanças e Tributação e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ainda em seu primeiro mandato, Florence defendeu a extinção do 14º e do 15º salários anuais que os deputados recebiam como ajuda de custo. É considerado mais racional que o explosivo Sibá Machado. A escolha de Florence é também sinal de influência do ministro Jaques Wagner, de quem o novo líder foi secretário de Estado, sobre a bancada na Câmara.
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