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Padilha: maioria do PMDB é a favor de sair do governo

Congresso em Foco

14/12/2015 | Atualizado às 11:47

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[caption id="attachment_221651" align="alignleft" width="285" caption="Padilha: "Na base do partido, a diferença é muito grande a favor de sair do governo. A maioria absoluta é pela saída""][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-ministro Eliseu Padilha disse que o PMDB só decidirá se irá deixar ou não o governo Dilma na convenção do partido - agendada para março - porém, destaca que o evento poderá ser antecipado caso o Planalto interfira na disputa pela liderança da legenda na Câmara. Em entrevista ao jornal O Globo, Padilha afirma que o PMDB está dividido, mas boa parte dos integrantes vê com bons olhos uma possível ruptura com o governo. "Na base do partido, a diferença é muito grande a favor de sair do governo. A maioria absoluta é pela saída", avalia. Porém, o ex-ministro esclarece que "não dá para confundir saída do governo com defesa do impeachment". Padilha nega que Michel Temer esteja trabalhando pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas admite que o vice-presidente e seu grupo de aliados têm mantido diálogos com lideranças políticas e setores do empresariado. "Temer deixou claro que nunca se envolverá diretamente nesse processo de impeachment", relata o peemedebista. "Sempre que o Michel fala conosco sobre esse tema, ele diz que, como alguém que fez a vida como constitucionalista, como legalista, como alguém que observa a absoluta legalidade, ninguém pode esperar que ele adote qualquer medida no rumo de impulsionar ou não o impeachment", completa. Esta semana poderá ser decisiva para definir se a convenção do partido será antecipada ou não. Padilha explica que para haver convocação é preciso que pelo menos nove diretórios concordem, "e isso já existe", diz o peemedebista. "A convocação pode ser feita de três formas: com os nove diretórios, com uma decisão da Executiva ou diretamente pelo presidente do partido. A única hipótese de analisarmos logo isso esta semana é se o governo forçar a volta do (Leonardo) Picciani à liderança do PMDB (na Câmara)", completa. Leia a entrevista completa em O Globo Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
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