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Negociação por cargos na reforma ministerial racha PMDB

Congresso em Foco

1/10/2015 | Atualizado às 18:35

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Um terço da bancada do PMDB na Câmara divulgou manifesto nesta quinta-feira (1º) expondo sua posição contrária às negociações por cargos na reforma ministerial em troca de apoio do partido ao governo no Congresso Nacional. Segundo o grupo, houve uma reunião da bancada com a liderança do partido na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), em que ficou estabelecido a troca de apoio pelos cargos. Tal decisão provocou um racha interno no partido. O grupo contrário resolveu não acatar a decisão, chamada de "fisiologismo" e "política de toma-lá-dá-cá". "Não é um racha definitivo, mas nosso grupo não tem compromisso com aprovar vetos, impostos. Temos posição de completa independência com essas questões," disse o deputado Carlos Marun (MS), em coletiva de imprensa concedida com alguns representantes do grupo contrário. O deputado defendeu que a posição do partido em aceitar cargos no Executivo é uma "desconsideração" às próprias bandeiras partidárias, como a redução de ministérios. "Como é que propomos uma redução e, no fim, temos acréscimo? Não teremos como dar satisfação à sociedade", completou o deputado Lúcio Vieira Lima (BA). Segundo ele, o PMDB está se colocando como uma "grande feira", com o preço dado pelo número de ministérios. O deputado Osmar Terra (RS) também ressaltou a independência do grupo opositor a aliança com o governo. Segundo ele, independência dos posicionamentos dos deputados em relação às pautas de interesse do Planalto não pode ser "barganhada" com espaço no Poder Executivo. "Não temos compromisso nenhum com o governo, com esse tipo de barganha", disse ele. Segundo o deputado Darcísio Perondi, o grupo foi surpreendido com o que chamou de "baixa política" e produziu o manifesto com o objetivo de entregá-lo ao vice-presidente Michel Temer e propor uma nova agenda para o país. O manifesto, segundo ele, será um indicativo a toda cúpula partidária. "Até chegar a toda capilaridade do partido no Brasil". Confira íntegra da nota: Nosso país sofre uma das mais graves crises econômicas de sua história. Ela é resultante de escolhas erradas das políticas de Governo, e traz de volta demônios que a Nação imaginava exorcizados: inflação, desemprego, desindustrialização e total desarranjo das contas públicas. A crise ética avilta a Nação! A crise política alterna a condição de causa e efeito do quadro emergencial que vivemos agora. Tais crises estão ainda no seu início. Na raiz de tudo está uma condução do país errática, desacreditada e que se enfraquece a cada dia. Agora o Governo, sem apontar um caminho claro, rende-se a um jogo político pautado pela pressão por cargos, num leilão sem qualquer respaldo em projetos ou propostas, sem conseguir apontar um horizonte de esperança para o povo brasileiro. Diante desse quadro, nós integrantes da bancada do PMDB, nos manifestamos no anseio de que o nosso partido seja chamado à reflexão e ofereça outro tipo de contribuição ao Brasil: 1) Embora participando da base do governo federal, nos últimos anos, e tendo o Vice Presidente da República, o PMDB nunca foi sequer convidado a participar das decisões governamentais que levara a essas crises. As decisões políticas estratégicas nacionais, ao longo desses últimos anos, foram tomadas exclusivamente pelo PT, determinando a situação atual. 2) Discordamos de qualquer negociação de cargos no governo, a qualquer título. Não é com esse tipo de atitude que a profunda crise geral deve ser enfrentada, e sim com posturas que recuperem a credibilidade perdida. 3) Nosso posicionamento em plenário não dependerá desse tipo de barganha por cargos. Temos um só compromisso que é com a nossa consciência, com o Brasil, respeitando a vontade da população, expressa mais de uma vez nas pesquisas e nas ruas do nosso país. 4) Queremos, dentro do Partido e com a sociedade, debater e apontar soluções para o país, que reduzam a máquina pública e retomem o desenvolvimento econômico e social para os brasileiros. Deputados que assinam o manifesto: Alceu Moreira (RS) Baleia Rossi (SP) Carlos Marun (MS) Celso Maldaner (SC) Darcísio Perondi (RS) Dulce Miranda (TO) Edinho Bez (SC) Flaviano Melo (AC) Geraldo Resende (MS) Jarbas Vasconcellos (PE) José Fogaça (RS) Josi Nunes (TO) Laudívio Carvalho (MG) Lúcio Vieira Lima (BA) Mauro Mariani (SC) Osmar Serraglio (PR) Osmar Terra (RS) Rogério Peninha Mendonça (SC) Ronaldo Benedt (DF) Roney Nemer (DF) Valdir Colatto (SC) Vitor Valim (CE) Mais sobre reforma ministerial
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