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Temer repudia 'conspirações' e 'intrigas' e diz que não é 'frasista'

Congresso em Foco

6/9/2015 | Atualizado às 15:21

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[caption id="attachment_204448" align="alignleft" width="285" caption="Temer nega desconforto após declaração polêmica dada a empresários"][fotografo]Romério Cunha / Divulgação Vice-Presidência[/fotografo][/caption]A assessoria do vice-presidente da República, Michel Temer, divulgou nota pública neste domingo (6) para repudiar as análises das atitudes do político que, segundo o texto, podem "levar à ideia de conspiração". Na última semana, Temer disse a empresários em São Paulo que "nenhum governo resiste três anos e meio com a popularidade baixa", como o da presidente Dilma Rousseff. A frase criou desconforto entre membros do PMDB e do Palácio do Planalto. Políticos ligados à presidente afirmaram, em caráter reservado, que "não esperavam uma linha pública de tão claro distanciamento". Na nota deste domingo, a assessoria do vice-presidente ressaltou que ele não é um "frasista" e que "sabe até onde pode ir". "Em mais de 30 anos de vida pública, o vice-presidente da República, Michel Temer, sempre expôs suas posições políticas de forma aberta e franca. Como acadêmico, seus raciocínios têm premissa e conclusão. Não é frasista. Não se move pelos subterrâneos, pelas sombras, pela escuridão." O texto prossegue afirmando que Temer age nos limites de seu cargo e dentro da lei. A nota procura rechaçar as "intrigas" e reitera que ele quer colaborar com a presidenta Dilma para a superação da atual crise enfrentada pelo país. "[Ele] trabalha e trabalhará junto à presidente Dilma Rousseff para que o Brasil chegue a 2018 melhor do que está hoje. Todos seus atos e pronunciamentos são nessa direção. Defende que todos devem se unir para superar a crise. Advoga que a divisão e a intriga são hoje grandes adversárias do Brasil e agravam a crise política e econômica que enfrentamos." Por fim, a nota da assessoria do vice-presidente diz que "a hora é de união" e que o compromisso dele é com "a mais absoluta estabilidade das instituições nacionais". Mais sobre Dilma Rousseff Mais sobre crise na base
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