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PMDB terá candidato próprio ao Planalto em 2018, diz Eduardo Paes

Congresso em Foco

28/3/2015 16:28

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[caption id="attachment_79241" align="alignleft" width="319" caption="Prefeito chamou de "antes despreparadas" petistas que defendem a regulamentação da mídia, proposta qualificada por ele como "besteira""][fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]Em seu segundo mandato à frente da prefeitura do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB) critica o "sectarismo" do PT, diz ser "saudável" que o partido da presidenta Dilma Rousseff perca a próxima eleição presidencial e defende o lançamento de um peemedebista à sucessão presidencial em 2018. "Não tenho a menor dúvida de que será a hora de o PMDB lançar uma candidatura própria à Presidência da República. O partido precisa se posicionar, ter candidato. Acho até que, em 2018, quando o PMDB apresentar o seu, poderá fazer isso sem virar oposição. É saudável que o PT perca a próxima eleição", declarou em entrevista à revista Veja. Paes não descarta ser ele o candidato do partido à sucessão presidencial, diz ter suas ambições, mas afirma que seu foco no momento é a organização dos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. "Hoje olho para os nomes do PT e não vejo ninguém melhor do que muitos de nossos quadros. Também a incapacidade para o diálogo do PT. É muito sectarismo", criticou. O prefeito chamou de "antes despreparadas" petistas que defendem a regulamentação da mídia, proposta qualificada por ele como "besteira". Aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Paes diz que o governo errou ao não ter apoiado a candidatura do peemedebista e ter apostado suas fichas em Arlindo Chinaglia (PT-SP). Segundo ele, o PMDB tem sido "essencial" para garantir a estabilidade ao governo. "Não é um partido só de gente pura. Tem seus problemas e equívocos. Mas o governo deveria agradecer todos os dias e com muitas orações o papel que estamos exercendo", declarou. Briga de galo Em outra crítica ao governo petista, Paes classificou como "fracasso" a organização da Copa do Mundo no Brasil. "A Copa não serve de exemplo pra nada. Foi um fracasso. Só serviu para reforçar velhos estereótipos, como o de um país que sabe fazer uma boa festa, cheio de gente bonita, mas que usa o dinheiro para deixar elefantes brancos na paisagem e entrega obras pelo triplo do valor acordado", afirmou. Segundo ele, isso não acontecerá nos Jogos Olímpicos do Rio. Em entrevista à revista Época, o peemedebista diz que o eventual sucesso da Olimpíada lançará naturalmente seu nome ao governo do Rio de Janeiro em 2018. Mas voltou a defender que seu partido assuma a Presidência da República para evitar "radicalismo" de petistas e tucanos. "Esses dois partidos perderam a capacidade de construir coalizões, estabelecer agenda comum mínima em torno de projetos de interesse do país. O PMDB pode prestar esse serviço ao Brasil, ter um presidente que converse com os dois partidos", afirmou. "PT e PSDB estão numa briga de galo, num ódio desgraçado. Um quer ferrar o outro e só o Brasil se ferra", acrescentou. Dívidas O prefeito também minimizou sua decisão de ir à Justiça questionar a forma de cobrança da dívida do estado pela União. Pelas contas do prefeito, o Rio devia R$ 300 milhões (dos quais R$ 272 milhões já haviam sido pagos). Já a União considera que a dívida é 20 vezes maior, algo em torno de R$ 6 bilhões. Paes disse que teve uma conversa dura com o ministro, Joaquim Levy, nos últimos dias, mas que não cederá ao governo federal. "Ele já deve ter tido conversas assim muito mais vezes do que eu, afinal é o homem do 'não'. Estou pronto para um acordo. O que não quero é pagar à União, porque, depois, nunca mais vejo a cor desse dinheiro", declarou a Época. Mais sobre crise na base
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