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Cid Gomes enfrenta deputados e deixa o cargo de ministro da Educação

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Wilson Lima

18/3/2015 | Atualizado às 21:56

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[caption id="attachment_190316" align="alignleft" width="285" caption="Anúncio da demissão foi feito em plenário por Eduardo Cunha"]Cid Gomes" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/03/CidG.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Após desafiar os deputados no plenário da Câmara, num encontro no qual se esperava um pedido de desculpas seu por recentes declarações consideradas ofensivas pelos parlamentares, o ex-governador Cid Gomes (Pros-CE) deixou o cargo de ministro da Educação. A exoneração foi anunciada primeiramente pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e minutos depois confirmada oficialmente pelo Palácio do Planalto. Segundo o Planalto, Cid pediu demissão. A exoneração de Cid Gomes ocorreu após sessão do Congresso em que ele discutiu com parlamentares, chegando a afirmar que os "oportunistas" deveriam deixar o governo. Veja a íntegra do que disse Cid Gomes aos parlamentares Cid esteve na tribuna da Câmara dos Deputados para explicar a polêmica declaração que deu no último dia 27. Na ocasião, Cid Gomes afirmou que a Câmara tem de 300 a 400 parlamentares que "achacam". A frase deu origem até a uma interpelação no Supremo Tribunal Federal (STF)  contra o agora ex-ministro. Durante a sessão, Cid criticou a postura de alguns parlamentares do PMDB e pediu para que eles "largassem o osso". Depois da declaração, apontou diretamente para o presidente da Câmara. "Partidos de situação têm o dever de ser situação ou então larguem o osso, saiam do governo, vão pra oposição. Isso será mais claro para o povo brasileiro.", declarou. "Eu fui acusado de ser mal educado. O ministro da Educação é mal educado. Eu prefiro ser acusado por ele (Eduardo Cunha) do que ser como ele, acusado de achaque", ressaltou Cid Gomes. Diante das manifestações em Plenário, Cid Gomes foi aplaudido por pessoas que estavam na tribuna, mas continuou sendo hostilizado por parlamentares. Após a troca de farpas com os congressistas, o presidente da Câmara cortou o som do microfone de Cid Gomes e o então ministro deixou a tribuna da Casa. Conforme o Congresso em Foco apurou, parlamentares do PMDB exigiram uma providência do Palácio do Planalto após a sessão da Câmara. Cerca de uma hora depois, foi anunciada a exoneração de Cid Gomes. Apesar do anúncio da demissão, o próprio Cid declarou que deixaria o cargo nas próximas semanas. Veja também: Cunha anuncia processo contra o ministro Cid Gomes
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