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Dilma classifica como "infeliz" crítica de ministro à desoneração da folha

Congresso em Foco

28/2/2015 | Atualizado 2/3/2015 às 8:44

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[caption id="attachment_187078" align="alignleft" width="300" caption="Presidente Dilma criticou publicamente ministro da Fazenda neste sábado"][/caption] A presidente Dilma Rousseff (PT) classificou, neste sábado (28), como "infeliz" a crítica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, à política de desoneração da folha de pagamento às empresas instituída pelo Governo Federal em 2011. Nesta sexta-feira (27), o ministro da Fazenda afirmou que a política da desoneração da folha foi uma "brincadeira" que custou caro. "Essa brincadeira (desoneração da folha) nos custa R$ 25 bilhões por ano, e vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego. Tem que saber ajustar quando não está dando resultado. Não deu os resultados que se imaginava e se mostrou extremamente caro. A gente não está eliminando. Está reduzindo (o benefício)", disse o ministro. Nesta sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória 669 que elevou as alíquotas de contribuição para a Previdência sobre a receita bruta das empresas. Segundo a MP, a partir de junho, o recolhimento das empresas passará de 2% para 4,5% sobre o faturamento bruto. As empresas que recolhiam 1%, passam a pagar 2,5% sobre o faturamento bruto. "Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo. Agora, o fato é que tanto o ministro como todos os setores estão comprometidos com uma melhoria das condições fiscais do país", disse a presidente Dilma sobre as críticas do ministro da Fazenda. "A desoneração da folha, ela foi importantíssima e continua sendo. Se ela não fosse importante, nós tínhamos eliminado e simplesmente abandonado", pontuou a presidente. "Ela é, hoje, a desoneração da folha, uma realidade. O que nós garantimos é que haja um reajuste nas condições. Será sempre um instrumento que não é um instrumento pura e simplesmente de ajuste fiscal. É um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, tem de ser reajustado, ou para cima, ou para baixo. Agora, foi para cima", pontuou Dilma. As declarações foram dadas durante entrevista coletiva da presidente em Colônia do Sacramento, Uruguai, antes de participar da inauguração de um parque eólico fruto da parceria entre as estatais Eletrobras e a UTE, do Uruguai. Mais sobre ajuste fiscal
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Dilma Rousseff economia brasileira economia política fiscal Joaquim Levy

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