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Carga tributária no Brasil bate recorde em 2013

Congresso em Foco

19/12/2014 | Atualizado às 11:47

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[caption id="attachment_181623" align="alignleft" width="285" caption="Valor consolidado pela Receita mostra que brasileiros pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos"][fotografo]Hugo Arce/Fotos Públicas[/fotografo][/caption]A carga tributária bateu novo recorde no Brasil chegando a 35,95% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013. Os cálculos, da Receita Federal, foram divulgados hoje (19). Em 2012, a carga tributária brasileira atingiu 35,86% do PIB. Pelos números da Receita, o a soma de todas as riquezas produzidas no país totalizou R$ 4,844 trilhões no ano passado, com os brasileiros desembolsando R$ 1,741 trilhão para pagar os impostos. A carga tributária da União respondeu por 68,92% da arrecadação total, contra 69,06% em 2012. Os estados responderam por 25,29% ante os 24,44% do ano anterior e os municípios responderam por 5,79% (5,77% em 2012). As desonerações utilizadas pelo governo para enfrentar a crise, em 2013, superaram em R$ 31,3 bilhões os valores de 2012, passando para R$ 77,7 bilhões. Pelos dados da Receita Federal, em comparação aos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil está em 13º lugar em termos da carga tributária. Perde para a Dinamarca (48%), França (45,3%), Itália (44,4%), Suécia (44,3%), Finlândia (44,1%), Áustria (43,2%), Noruega (42,2%), Hungria (38,9%), Luxemburgo (37,8%), Alemanha (37,6%), Eslovênia (37,4%) e Islândia (37,2%). Na América do Sul, o Brasil fica atrás apenas para a Argentina, com 37,3%. A Receita alerta que as comparações entre países devem ser feitas com cuidado, pois alguns tributos existentes em um país podem não existir em outros. Enquanto a Carga Tributária Bruta manteve-se praticamente estável, informou a Receita, houve redução da Carga Tributária Líquida (CTL) de 0,2 ponto percentual (de 20,01% para 19,81% do PIB). A carga líquida é definida como o valor da totalidade dos impostos, taxas e contribuições arrecadadas pelo governo, deduzido dos subsídios ao setor privado e das transferências previdenciárias e assistenciais, efetuadas pelo governo às famílias e às instituições privadas sem fins lucrativos. Mais sobre economia brasileira
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