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Ex-diretor citou 'algumas dezenas' de políticos na Lava Jato

Congresso em Foco

2/12/2014 | Atualizado 3/12/2014 às 16:39

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[caption id="attachment_179771" align="alignleft" width="285" caption="Acareação entre Paulo Roberto e Cerveró foi encerrada sob protestos da oposição"][fotografo]Fotomontagem/Fotos Públicas[/fotografo][/caption]O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse nesta terça-feira (2), na CPI mista que investiga corrupção na estatal, que mencionou "algumas dezenas" de políticos em seus vários depoimentos à Justiça. Preso em regime domiciliar, Costa surpreendeu ao resolver falar em acareação promovida hoje pelo colegiado com o ex-diretor da área internacional Nestor Cerveró. A resposta de Costa, que cumpre delação premiada à Justiça Federal, foi provocada pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS). Ao fim da sessão, o pedetista disse sair do compromisso "com a alma lavada". "Quero dizer que o senhor Paulo Roberto Costa, hoje, é visto como alguém que vai viabilizar uma grande limpeza neste país. Não há dúvida nenhuma de que a sua coragem em citar nomes nessa delação premiada vai, com o tempo, transformá-lo no cidadão que passa para a história como um dos responsáveis pelo novo Brasil que vai nascer para os nossos filhos e para os nossos netos", declarou Ênio. "O senhor não pode me deixar numa situação constrangedora, mas algumas dezenas", afirmou Paulo Roberto. O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, no entanto, não citou nomes. Como os nomes de parlamentares citados estão sob a responsabilidade do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki em um processo oculto, existem apenas conjecturas de quem e quantos são citados. De acordo com matérias publicadas na imprensa, o número mais conservador é de 30 deputados e senadores citados na Operação Lava Jato.   A reunião de acareação da CPI mista foi realizada com um esquema especial de segurança no Senado. Uma sala extra, com telões, foi posta à disposição da imprensa ao lado da sala principal. Antes do início dos trabalhos, uma varredura foi feita no corredor das comissões pela polícia legislativa. Depois de cerca de três horas de depoimentos, a sessão teve de ser encerrada, como impõe o regimento, em razão do início da ordem do dia do Congresso. A acareação foi encerrada pelo senador Gim Argello (PTB-DF) sob protestos da oposição - Gim presidiu a sessão da CPMI porque o titular do posto, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), tinha sua indicação ao Tribunal de Contas da União (TCU) votada no plenário do Senado. "Pela primeira vez eu assisto ao encerramento de uma oitiva em uma CPMI por uma votação secundária no plenário do Senado", reclamou o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). "Eu lamento - lamento! - que a falta de sensibilidade... Não imagino que seja sua [Gim]; imagino que esteja sendo pilotada por um interesse menor, um interesse de ocultar e de esconder. Esta CPMI deveria seguir noite adentro, ouvindo essas duas pessoas que podem dar uma contribuição extraordinária ao Brasil." Esquema da Petrobras repete-se pelo país, diz delator Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco
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